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Top 15 jogos de 2011 na Rolling Stone Brasil: eu votei

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Eu ia jogar mais, mas tomei uma flec-- ok, essa piada fica em 2011

E em meio aos preparativos dos espumantes, petiscos e roupas brancas – ou não -, o mestre Pablo Miyazawa publicou a lista dos 15 melhores jogos de 2011 no site da Rolling Stone Brasil. Dez jornalistas foram consultados… e mais uma vez, fui convidado – sempre uma honra participar disso!

Cada participante votou em 10 jogos. Dos meus, somente dois não entraram: Bulletstorm e Shadows of the Damned (sim, tô devendo um post-review desse). E aí, em quais da lista deles será que eu votei? Aproveitando o ensejo, qual a sua lista de jogaços de 2011? Comentaí!

Crítica especializada vota nos melhores de 2010 no Gamer.br

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Repetindo a dose do ano passado, o brother Pablo Miyazawa (editor da Rolling Stone Brasil e do blog Gamer.br) fez um censo com vários profissionais do jornalismo gamer para a escolha dos melhores jogos de 2010.

Cada um dos 88 participantes escolheu os três games que mais marcaram no ano passado… e olha lá eu votando de novo! 😉 Veja aqui a lista completa dos vencedores.

“Quais foram os seus escolhidos?”, você pergunta. O voto é secreto, mas posso adiantar que meus três não estão somente no top 10, mas nos top 5. Quem me conhece melhor sabe quais… 🙂

 

Avalanche! Melhores do Ano do Arena Turbo

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Melhores de 2010 segundo o Arena Turbo

Finalmente chegamos à última semana de 2010! Caso você ainda não tenha visto – sabe como é, este período de festas costuma ser assim mesmo – eis aqui os links relacionados aos melhores jogos do ano segundo a equipe do Arena Turbo.

Primeiro, veio a lista dos melhores em cada gênero; logo depois, separados por plataformas; por fim, a lista dos dez melhores do ano no geral. – com direito a um vídeo apresentado pelos intrépidos Bagaço e Teixeirão.

Como se isso não fosse o suficiente, ainda teve a edição especial do Games on the Rocks – também marcando minha estreia no podcast, que beleza – com épicas quatro horas de duração.

Então é isso aí: hora de recarregar as baterias, construir pilares energéticos adicionais e nos preparamos para 2011 – que sim, vai ser ainda melhor.

Atualização: Ah, sim, também tem o vídeo das dez maiores decepções do ano. Não, não são os piores do ano, e sim os mais decepcionantes.

Irlandeses célebres nos games

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Atlas, Aran Ryan, Colin Moriarty, Henry, Packie McReary

Hoje é o Dia de São Patrício, quando muita gente brasileira que não necessariamente tem alguma ligação com a cultura em questão sai para beber mais cerveja (e verde, ainda por cima), mesmo que sob a égide do santo padroeiro da Irlanda. E já que é assim, por que não lembrarmos mais um pouco dos personagens irlandeses nos jogos mais recentes? Afinal de contas, nem só de coadjuvantes – como o engenheiro Donnelly, de Mass Effect 2 – a participação dos irlandeses nos games é feita…

Temos figuras como os integrantes da família McReary em Grand Theft Auto IV, que incluem policiais como Francis e bandidos como Packie e Derrick; Aran Ryan, o hiperativo e falastrão pugilista de Punch-Out!!; Colin Moriarty, dono de bar e chefão do crime em Fallout 3… Além disto, temos outros que podem estar um pouco em cima do muro sob sua origem: Atlas, o misterioso cidadão revolucionário e guia de seu personagem no primeiro BioShock; Henry, irmão de Travis Touchdown em No More Heroes, tem um sotaque bem carregado – mas quem garante que ele é de lá? Afinal, seu irmão é americano… ou não?

De qualquer maneira, independente de ser elegível à comemoração do feriado em questão ou não – foi mal, mas o pezinho de família aqui é na Itália – ficam os votos de feliz Dia de São Patrício!

Irish eyes are smilin'

Passando o controle: Você lembra de mais irlandeses de renome no mundo dos games? Compartilhe-os nos comentários!

5-Hit Combo: Mark Baldwin (Team 17)

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Mark Baldwin (Team 17)

Nesta semana, Mark Baldwin – produtor da Team 17 – é o convidado do 5-Hit Combo. E sim, ele também deu seu pitaco sobre jogos clássicos e esquecidos que mereciam um remake. Baldwin ressalta: “estes não são meus jogos favoritos, mas aqueles que eu gostaria de ver recriados”. Tranquilo, Baldwin. Vamos ver qual foi sua seleção:

Flashback (Mega Drive)

1. Flashback (Megadrive): “Um jogo de visual ótimo para sua época, unindo jogabilidade ótima com animação fantástica e telas de fundo totalmente desenhadas à mão. Houve um tipo de sequência chamada Fade to Black com o mesmo personagem, mas com jogos como Shadow Complex por aí, este está maduro para um remake.”

One Man and His Droid (C64)

2. One Man and His Droid (C64): “Na época quando a Mastertronic tinha uma linha de jogos a £1.99, este me manteve ocupado por muito tempo com a mecânica de jogo simples e elementos de puzzles (sou um pouco pato por quebra-cabeças). Baseado no programa de televisão tipicamente inglês One Man And His Dog, este era incrivelmente surreal e eu adoraria ver uma nova versão dele.”

International Karate + (Amiga)

3. International Karate + (Amiga): “Originalmente feito para o Amstrad 8-bits, C64 e Spectrum. A versão para o Amiga parecia incrível e jogava como um sonho. No game, três caras lutavam entre si em uma praia, tentando ser o primeiro a marcar seis pontos. A cada dois rounds, havia um jogo bônus que envolvia rebates bolas quicantes ou chutar bombas para longe. Muito divertido.”

Gods (Amiga)

4. Gods (Amiga): “Como maioria dos jogos dos Bitmap Brothers, Gods tinha visual e música ótimos mas também era um jogo de plataforma bem esperto se não me falha a memória, com uma inteligência artificial impressionante que parecia se adaptar à maneira que você jogava. Este também tinha bastante profundidade para um jogo de plataforma, incluindo a capacidade do jogador modificar as armas que pegava.”

Space Hulk (PC)

5. Space Hulk (Amiga, “mas joguei-o no PC”): “Este é um daqueles jogos que realmente me assustaram quando eu jogava. Você poderia passar muito tempo planejando suas manobras só para vê-las dando horrivelmente errado. Até hoje eu me lembro da atmosfera, as instruções para cada missão e os efeitos sonoros assustadores. “Purge the enemy” [“Elimine o inimigo”] 🙂

Passando o controle: Ainda tem muito jogo bom das antigas que continua no esquecimento. Faça sua voz ser ouvida e comente quais clássicos você gostaria de rever!

5-Hit Combo: Arnaldo Branco

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Arnaldo Branco

Arnaldo Branco é, sem dúvida, um sujeito multitalentoso. Perigando soar como a Marília Gabri Herpes do Pânico na TV, apresento-o a você como desenhista, chargista, quadrinista, cronista, roteirista, colunista e flamenguista. O criador do Capitão Presença, herói supremo dos canabistas, também curte videogames – nem mesmo o fato dele estar preso há seis meses no inverno russo de Medal of Honor: European Assault o faz desanimar, não mesmo! 🙂

Inverno Russo, por Arnaldo Branco

Rio, 40+graus: reconstituição da cena do crime

Marcando presença (sem trocadilho) como o primeiro convidado do 5-Hit Combo a não estar diretamente ligado à indústria dos games, Arnaldo Branco compilou uma lista de cinco histórias em quadrinhos que ainda não têm versões para videogame, mas que bem que mereciam. Vamos a elas!

Deathlok

1) Deathlok: “É um ciborgue, um personagem lado B da Marvel, criado nos anos 70. Parece que só saiu uma história no Brasil, nos anos 80, na revista Heróis da TV, mas tenho a impressão de ter lido mais, porque achei o personagem muito bem desenvolvido, com sua luta para não perder a humanidade – embora seja um dos poucos a fazer isso na história, já que vive em um futuro pós-guerra nuclear com canibais dando rolé. Achava bacana porque ele discutia direto com o computador instalado em sua cabeça, e como o Robocop (criado depois, sempre achei que rolou uma inspiração aí) não podia cometer suicídio porque não estava programado para isso. Se não me engano, ele era negro, provavelmente criado na onda da blaxploitation que a Marvel surfou na década de setenta, com personagens como Pantera Negra e Luke Cage. Daria um puta jogo em primeira pessoa (imagino o jogador tendo que combater inimigos e sua própria mente).”

Krazy Kat

2) Krazy Kat: “Se não foi a primeira (criada em 1913), foi a mais poética tira sobre a eterna luta entre gato e rato – porque o gato era apaixonado pelo rato, que retribuia atirando tijolos na sua cabeça. Perseguindo os dois, um guardinha tipo Keystone Kapers, que odiava o rato por ciúmes de Krazy Kat, sua paixão. Tudo isso na paisagem lunar de um lugar mutante chamado Coconino County (parece que era inspirado na cidade homônima onde George Harriman, o criador da tira, tinha uma casa). Só a descrição me lembra jogos como Mario, mas a coisa é toda ainda mais psicodélica.”

Squeak the Mouse

3) Squeak The Mouse: “Também um quadrinho de gato e rato, mas aqui eles se odeiam mesmo, chegando a matar um ao outro – inutilmente, porque a saga deles segue com o gato zumbi voltando para tirar a forra. Como muitos aqui no Brasil, conheci esse personagem do Massimo Mattioli através da revista Animal, excelente deformador de mentes que circulou no final dos anos oitenta / início dos noventa. Seria sensacional um game que misturasse todos os elementos dessa saga – cada capítulo de violência entre o gato e rato era baseado em um tipo diferente de terror, e há citações a Massacre da Serra Elétrica, A Noite dos Mortos-vivos e a filmes pornô hardcore.”

Ranxerox

4) Ranxerox: “Estrela absoluta da revista Heavy Metal, Ranxerox foi a coisa mais chocante que já vi em quadrinhos – talvez tenha sido superado por outras HQs mais recentes (não me ocorre nada agora), mas escaldado pela mistura de pedofilia, ultraviolência e uso de heroína das histórias do robô filho da puta criado por Tanino Liberatore, nunca mais me impressionei com mais nada. Em uma Roma do futuro dividida em setores, todos eles arrasados, circula essa máquina assassina que é puro instinto e vício em eletricidade. Parece que fizeram uma versão para game, mas deve ser ruim – porque se usasse 5% da trama original teria sido proibida para qualquer idade.” [N.E.: Foi isso mesmo – “RanXerox: The Game”  saiu em 1990, e até que mantinha parte de seu teor politicamente incorreto… mas não tanto!]

Badger, o Texugo

5) Badger, o Texugo: “Escolhi ele pelas possibilidades: é um super-herói completamente maluco. Tem sete personalidades, inclusive a de uma garotinha indefesa (imagine o que aconteceria em um jogo se ela baixar no meio de uma porradaria), sofreu abuso na infância e fala com animais. Como disse: MUITAS possibilidades.”

Passando o controle: É isso aí… está claro que que os videogames não precisam ficar relegados apenas aos heróis da Marvel e DC, não é? Quais personagens das histórias em quadrinhos você gostaria de ver como videogame?

É o Jigu no Concurso Click Nagem!

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No mundo dos videogames, a fotografia – no caso, o ato de fotografar – já apareceu de formas bem diferentes. A série Fatal Frame tem como seu aspecto principal a fotografia de fantasmas, naquele climão de terror japonês; Frank West, fotojornalista que já cobriu guerras e herói de Dead Rising, aproveitou a epidemia de zumbis em um shopping center no interior dos Estados Unidos para clicar momentos de tensão enquanto se virava para fugir; Jade, protagonista do belo Beyond Good & Evil, era recompensada ao bater fotos das criaturas do mundo de Hyllis para pesquisa; Jack, o silencioso e misterioso herói do primeiro BioShock, também usava uma câmera para estudar as fraquezas dos habitantes de Rapture; em The Legend of Zelda: The Wind Waker, era possível usar a Deluxe Picto Box para tirar fotos ds personagens e inimigos, encomendado a criação de 134 estatuetas colecionáveis… Como se pode ver, o que não falta é jogo que envolva bater fotos, seja como um elemento principal ou um extra divertido.

E é neste clima de zooms, cliques e flashes que trago a vocês a primeira chance de ganhar algo aqui no blog! O concurso Click Nagem 2010 premiará os 12 participantes que tiverem suas fotos escolhidas para o calendário da loja em questão, que atua no Nordeste brasileiro. Mas se ligue que a promoção é válida para o resto do país, então se você curte bater fotos, mande ver! Os temas deste ano são “fotos de praia” e “fotos subaquáticas”. Eu mencionei que os prêmios incluem laptops, câmeras digitais, impressoras e mais? É isso aí – dê uma conferida no site oficial da promoção para ver as regras e prêmios oferecidos… e visite-o pelos links deste post, pois ainda há a chance do bom e velho Jigu ganhar um prêmio também. 😉

Passando o controle: Vamos celebrar aqueles que vivem atrás das lentes e flashes! Só citei alguns jogos que fazem uso de câmeras fotográficas e afins… Que outros fotógrafos, profissionais ou não, você mais curte no mundo dos games?

5-Hit Combo: Mark Dimond (Team 17)

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O 5-Hit Combo desta semana conta com a participação de Mark Dimond, game designer da Team 17. Assim como seu colega de trabalho John Dennis, Dimond comentou a fundo cinco clássicos de outrora que mereciam um remake. Dimond ofereceu uma listinha estrelada por armaduras de combate futuristas, bebês pra lá de aloprados, o aprendizado do voo (com uma comparação bem curiosa sobre os jogos da Nintendo, inclusive), um quebra-cabeças de plataforma isométrico e um clássico de estratégia da era 16-bit.

Com vocês, a lista de Dimond!

Cybernator / Valken (SNES)

1) Cybernator (SNES): “Este dava ao jogador uma imensa sensação de poder, pisoteando por aí em uma grande e suja armadura de combate e os gráficos eram lindos para a época. Quando você preenchia por completo o poder, do laser do seu mech ocupava metade da largura da tela… agora isso é que é arma! Grandes chefes, e uma fase onde você lutava enquanto reentrava na atmosfera. Porém, o melhor de tudo era poder esmagar as pessoas com seu pé de metal gigante! (Aparentemente, houve um remake no PS2… mas eu era pobretão, nem me lembro)”.

Jack the Nipper (ZX Spectrum)

2) Jack the Nipper (ZX Spectrum): “Este jogo me viciou. Plataforma, música ótima (para o Speccy) e vários puzzles. Eu queria ser Jack the Nipper, talvez fosse pelo lance de vestir fraldas.” [N.E.: Nem brinca. Eu me amarrava nos dois para o MSX, o segundo era divertido demais.]

Pilotwings (SNES)

3) Pilotwings (SNES): “Este jogo deu início à ideia de ‘ilha de atividades esportivas’ que Wii Sports Resort continua hoje. Mas Pilotwings fez isto bem melhor sem todo o balanço do Wii Remote. Então onde está a sequência decente (ignorando aquela meia-boca do N64)? Só de pensar nele me dá vontade de desembalar o para jogar os desafios do Rocket-Pack, e ficar vagando naqueles aneis em Mode 7.”

Head Over Heels (ZX Spectrum)

4) Head Over Heels (ZX Spectrum): “Perdi tantas horas da minha infância com este jogo. Os quebra-cabeças eram demoníacos. Head flutuava depois de um pulo e podia disparar rosquinhas mortíferas, e Heels era um cara rapidinho com um pulo ainda mais alto. O que o tornava brilhante era a maneira como você tinha que usar os atributos únicos a cada carinha para passar de sala a sala, se unindo e separando de novo à medida que os puzzles pediam. Acho que lembro de um dos inimigos parecer o Príncipe Charles?!? Banjo-Kazooie pode ter surrupiado a ideia mais adiante, mas Head Over Heels tinha mais personalidade.”

Herzog Zwei (Mega Drive)

5) Herzog Zwei (Mega Drive): “Um ETR [estratégia em tempo real] onde o ‘cursor’ na verdade é uma nave de transporte que pode se transformar em um robô e se meter no campo de batalha com seus soldados! Não era bem profundo pelos padrões de hoje, lembro que a inteligência artificial deixava um pouco mais do que a desejar mas isto era metade da diversão, armando uma investida ao construir um exército enorme de tanques e soldados e soltando todos em suas bases e vê-lo se agitando para tentar manter a situação sob controle. E é o dobro da diversão pois você podia jogar o arco da história de duas formas, dependendo de qual lado você escolheu no começo.”

Passando o controle: Vamos lá, fique à vontade para revelar nos comentários que clássicos você gostaria de ver refeitos para os sistemas atuais. 🙂

5-Hit Combo: John Dennis e os clássicos que mereciam voltar

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John Dennis (Team 17)

O Carnaval acabou, e chavões à parte, agora o ano começa de verdade. Chega de calor, folia, boa companhia, e voltemos ao trabalho! E para começar direito, é hora de lançar uma nova série de posts: 5-Hit Combo! Sim, é inspirado no artigo anterior a este, onde eu e convidados especiais relatamos listas com (adivinhem?) cinco respostas sobre o assunto da vez.

O primeiro 5-Hit Combo com este nome – vá lá, viva a continuidade retroativa – tem como convidado John Dennis, gerente de design da Team 17 que tive a oportunidade de entrevistar recentemente. Aproveitando que a produtora de “Worms” tem cerca de 20 anos de existência e um bocado de história vista para contar, o tema da vez é “que jogos clássicos e ainda sem remakes mereciam uma nova versão?”.

Dennis afirmou que não teve um Amiga na época, e sim um Commodore 64 e um ZX Spectrum, para aí sim pular para o Mega Drive (que coisa… comigo foi parecido, pulei a era dos consoles 8-bit – joguei muito na casa dos amigos – por ter o MSX e só voltei no Super Nintendo!). Vamos aos clássicos sugeridos por Dennis!

Summer Games

1. Summer Games / Winter Games (C64): “Ótimos jogos multiplayer, e cada evento tinha sua própria mecânica de jogo bem balanceada. Bem, exceto a patinação, que parecia durar uma eternidade. Todos detestavam quando chegava sua vez nessa.”

Paradroid

2. Paradroid (C64): “Conceito brilhante. Eu não sei porque nunca teve um remake [N.E.: O mais próximo disto foi Paradroid ’90, lançado cinco anos depois no Amiga e Atari ST]. Minha única decepção foi completar a primeira nave e descobrir que a segunda era idêntica.”

Uridium

3. Uridium (C64): “Jogo de tiro espacial lindamente equilibrado, com visuais estonteantes para a época, e uma trilha e efeitos sonoros que realmente te deixavam tenso.”

Pitstop 2

4. Pitstop 2 (C64): “Simplesmente hilário no multiplayer. Com os pneus que mudavam de cor antes de explodirem, este deixava táticas de colisão estilo Schumacher muito eficientes!”

Alien 8

5. Knightlore / Alien 8 (ZX): “Os jogos da Ultimate eram incríveis, e pareciam bem à frente de seu tempo.  No entanto, nunca consegui terminar nenhum deles…”

Passando o controle: Você tem algum favorito das antigas que merecia um remake, mas que ainda não o teve? Liste nos comentários quais são!

Destak recomenda Jigu, que indica jogos com trens

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Destak

A edição carioca do jornal Destak apresentou a indicação para o meu blog. Portanto, se você chegou aqui por conta desta dica, boas vindas e sinta-se em casa! E já que esta publicação é um clássico das viagens de metrô, que tal um “top 5” do mundo dos games envolvendo a presença de trens e afins?

No More Heroes

5) “No More Heroes” (Wii): Vá lá, este não é o primeiro jogo de pancadaria a contar com uma sequência em um metrô (deve ser tudo culpa de “Selvagens da Noite”, clássico das madrugadas na televisão, que por sua vez também teve dois jogos), mas quando o assassino profissional / otaku Travis Touchdown pega missões extras no trem, elas são bem surreais… câmeras invertidas, luzes apagadas, várias doideiras para deixar o jogador com os nervos à flor da pele.

Paper Mario

4) “Paper Mario: The Thousand-Year Door” (GameCube): Este RPG do bigodudo mais famoso da Nintendo conta com uma grande sequência ambientada inteiramente em um trem, e ela é apresentada de uma maneira que tira o chapéu para clássicos da literatura de detetive – com direito a um investigador atrapalhado no meio do caminho.

SimCity 2000

3) “SimCity 2000” (PC): É curioso pensar no segundo jogo da série de simulação de cidade de Will Wright. Este foi a primeira edição a ter metrôs; apesar da manutenção mais alta, as linhas subterrâbneas são muito eficientes. E eu uso o tempo todo o argumento “o mundo real não é como SimCity 2000” muitas das vezes em que ouço pessoas reclamando da integração Metrô na Superfície (para quem mora fora do Rio, linhas de ônibus dedicadas que dão continuidade ao trajeto).

Final Fantasy VII

2) “Final Fantasy VII” (PS1, PC): Vários jogos da famosa série de RPGs da Square Enix mostram trens (inclusive como inimigos de fase, como o trem fantasmagórico de “FFVI”), mas este clássico de 1997 tem algumas sequências isoladas com isto, como o Train Graveyard – um lugar repleto de vagões abandonados. E a sequência inicial do game, em um então glorioso vídeo pré-renderizado, mostra um take aéreo da cidade de Midgar e o trem no qual Cloud Strife e seus companheiros do grupo AVALANCHE chegam para sua primeira missão.

Half-Life

1) “Half-Life” / “Half-Life 2” (Multi): As duas aventuras do físico Gordon Freeman começam em viagens de trem, ambas bem reveladoras. No primeiro jogo, chegar à base de Black Mesa para o que seria um dia normal de trabalho dá um clima de imersão bem bacana… e a produtora Valve repetiu a dose no segundo jogo, mas desta vez a caminho de City 17, um dos poucos refúgios da humanidade oprimida pela ameaça alienígena do Combine.

Passando o controle: Claro, estes são apenas alguns exemplos entre os trocentos outros games com passagens memoráveis em trens, metrôs e afins. Quais as suas favoritas?

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