The Unfair Platformer: relaxe – poderia ser bem pior!

[post originalmente publicado no Kenner Blog]

The Unfair Platformer

À medida que o fim do mês se aproxima, você sabe que o dinheiro está acabando, a próxima leva de contas de casa está pra chegar, e bate aquele desânimo. Se o salário ainda não tem previsão de cair, então, putz… é a maior tensão no ar! Ainda mais perto do fim do ano, com Natal e tudo mais. Multiplique isso por um zilhão se você está sem emprego!

Mas como a Polyanna dos livros, sabe como é: precisamos ver o que há de bom nisso tudo. Se é verdade ou não, são outros quinhentos. Mas não seja ingrato, e pense que poderia ser muito pior. Quer uma prova disso? Imagine-se na posição da heroína de The Unfair Platformer.

Na boa: o povo da Eggy’s Games não deve ter mãe (sei lá, nasceram por meiose ou geração espontânea), deve ter levado vários “cuecões” na época do colégio, porque só assim para criar um jogo de plataforma tão injustamente difícil e engraçado. Repare nas cores da roupa da menina: verde e amarelo. Seja como ela e não desista nunca!

(ah, sim, a música soa familiar por uma razão: é a mesma de um jogo do Sonic)

por Pedro Giglio
– se a vida fosse um videogame, que fosse para ter “autosave” e “continue”