Grosseria no talo em Hector: Badge of Carnage!
Até agora, as produções da Telltale Games foram relativamente mansas neste aspecto; é provável que Sam & Max tenha as referências mais picantes até então. Agora no papel de distribuidora, a TTG lançou o primeiro episódio de Hector: Badge of Carnage! (PC, Mac, iPad), adventure policial originalmente lançado para iPhone que preza por ser engraçado, desbocado e sujo.
Se você gosta de um humor mais tosco e grosseirão, não deixe de dar uma conferida em We Negotiate With Terrorists, a estreia de Hector: Badge of Carnage! E leia minha crítica para o Arena agora, seu pusilânime!
Portal 2: Unidos pela ciência
Há quatro anos, a Valve desafiou seus jogadores a “pensar com portais” – com uma arma manual, cria-se até dois portais no cenário: entra por um, sai pelo outro – e agora isto é elevado a outra potência. No desafiador Portal 2 (PC, PlayStation 3, Xbox 360), o jogo em primeira pessoa que mistura elementos de quebra-cabeça, noções de espaço e tempo e agilidade volta não só melhor como bem maior e repleto de novos truques na manga.
Cada minuto de espera valeu, hein, Valve? Portal 2 é maior e melhor do que seu antecessor – que já era inacreditável. Então vai lá no Arena e leia minha crítica do jogo, vai.
Back to the Future, Eps 2 & 3: Salve o passado, bagunce o presente
Já Citizen Brown trouxe precisamente o que eu esperava que acontecesse logo na série da Telltale: linhas temporais alternativas. Como se não bastasse a existência de cinco linhas do tempo diferentes e derivadas das interferências de Marty e Doc desde ocomeço da série (o cientista chega a explicar de como cada uma aconteceu), desta vez a mudança é a mais radical de todas.
Que tal uma dose dupla de Marty, Doc e DeLorean voador? É isso aí: joguei e comentei Get Tannen e Citizen Brown, os dois episódios mais recentes de Back to the Future. Não perca tempo (heh), leia a análise completa no Arena!
Skulls of the Shogun: Que comam caveiras!
Dizem que a história é contada pelos vencedores. No caso do protagonista de Skulls of the Shogun (Xbox Live Arcade, Steam e Windows Phone 7), o primeiro jogo da Haunted Temple Studios, esta frase pode ser bem questionável: a morte de seu personagem princial é apenas o começo.
Bati um papo com o Jake Kazdal – o cara já trabalhou com o Tetsuya Mizuguchi na época do Rez e Space Channel 5, respect – e estou jogando uma versão de testes de Skulls of the Shogun. Bom saber que este jogo divertido vai sair completamente traduzido para português do Brasil. Isso mesmo! Estes e outros detalhes estão na prévia do Arena Turbo.
Bulletstorm: (Não) beba e atire!
Certos jogos dão aquela preguiça só de olhar. No lançamento de Painkiller, da People Can Fly, me bateu uma apatia daquelas. “Sujeito morre e vai ao inferno – ou era purgatório? – resgatar a amada”. Ainda assim, o jogo não era ruim, mas a suposta seriedade era desanimadora e faltava personalidade. Neste sentido, Bulletstorm (PC, PlayStation 3, Xbox 360) se saiu bem.
Adoro quando os jogos não se levam demais a sério, e Bulletstorm faz isto com maestria. Nada como encher a cara e meter tiro nos inimigos, certo? Leia a análise completa no Arena!
Magicka: Feitiçaria coletiva
Se um jogador fica perdido no canto do mapa enquanto o resto do time toma uma surra épica daquele chefão gigante, a zombaria dos colegas está garantida. Agora imagine um jogo no qual a cooperação não é apenas recomendada, como também forçada. Qualquer vacilo bobo é garantia de tudo ir para a proverbial vala. Isto é, conheça Magicka, jogo da Arrowhead para PC distribuído pela Paradox Interactive.
Na época do GameCube, eu curtia a ideia de Final Fantasy: Crystal Chronicles – é uma pena que era tão complicado formar um time para jogar direito. Já o Magicka parece mais fácil – e o caos de jogar em grupo com o fogo amigo sempre ligado é interessante. Leia a análise completa no Arena!
DC Universe Online: Valeu, Batman; tamos aí, Superman
No tenro início da minha adolescência, bem antes das preocupações com as contas do lar e amanhã, uma das fontes de diversão era o RPG. Sabe como é, reunir amigos em volta de uma mesa com dados multifacetados e fichas dos personagens que tanto passamos tempo para criar. Aventuras iam noite adentro, e a combinação de imaginação, criatividade, improviso e sorte era bem interessante.
Ah, a saudade das mesas de RPG… era maneiro, mas é o tipo de coisa que é meio impossível de retomar hoje em dia. Felizmente, DC Universe Online é um bom jogo que lembra deste período divertido da minha adolescência. Leia a análise completa no Arena!
Tron Evolution: Tudo azul no mundo irreal
Assim como na época do filme Tron original, o novíssimo Tron: O Legado trouxe um jogo a reboque. Felizmente, desde 1982 a maioria das produtoras de games percebeu que é mais interessante mostrar outra trama relacionada ao longa do que nos fazer jogar tudo o que já foi visto na telona. Tron: Evolution segue esta linha, mostrando eventos que precedem o filme e que são citados nele, como a presença dos misteriosos seres digitais autônomos, os ISOs.
A edição número 53 da Rolling Stone Brasil tem minha análise da versão PC de Tron: Evolution na íntegra. Veja na imagem acima, compre a revista ou pegue emprestado com um amigo! 😉
[leia a versão digital no site da Rolling Stone Brasil]
Dead Space 2 até o dia raiar
Isaac Clarke, o engenheiro mais azarado da galáxia, está de volta em Dead Space 2. Esta é minha estreia na Maratona Arena Turbo – e este será o jogo que eu e os demais intrépidos repórteres do site jogaremos do início ao fim. É isso aí: só acaba a transmissão quando conseguirmos zerar a aventura.
Portanto, fica aí o convite: nesta sexta-feira (28), a partir das 16 horas, a equipe do Arena em peso partirá para outra aventura macabra que reforçará aos jogadores a razão por trás do transtorno de estresse pós-traumático de Clarke: os horrrendos Necromorphs, os seguidores da Unitology e as visões de sua esposa morta. Para mais informações, vá ao site ou direto na página de coberturas.
Atualização: Após treze horas de tiroteio e sustos, vencemos! Aqui está o link para o vídeo completo no blog do Arena. A todos aqueles que assistiram, valeu!
Atualização II: Para quem prefere evitar os spoilers na cara dura e quer sacar como foi o clima geral da Maratona, eis aí um compacto de 4 minutos e pouco da maratona épica.
Back to the Future, Ep. 1: O capacitor de fluxo é a chave
Marty McFly sabe que ele não morreu e continua guardando segredo, dizendo que ele só está fora da cidade e tenta garantir que os pertences de Doc não caiam nas mãos erradas. Eis que o DeLorean volta para 1985, e com isto o jovem tem a chance de evitar um terrível acontecimento na vida do doutor Brown. Feche as janelas e aperte o cinto de segurança, pois é hora de visitar a era da Lei Seca americana e tirar o cientista louco de mais uma roubada!
Voltando do ritmo do período de festas de fim de ano, está aí minha primeira crítica do ano no Arena Turbo: It’s About Time, o primeiro de cinco episódios mensais de Back to the Future: The Game! Para onde você vai ler, você não precisa de estradas!
Passando o controle: E aí, que outro filme dos anos 80 e 90 poderia render uma boa série episódica de jogos?









