DC Universe Online: Um ambicioso tributo aos ícones dos quadrinhos
Esse é um dos quesitos no qual DC Universe Online acerta em cheio: reunir o vasto elenco de heróis, vilões e coadjuvantes dos quadrinhos em localidades icônicas – Metrópolis e Gotham City, para começo de conversa – só facilita a empatia com o projeto.
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Pilotwings Resort: Alçando voo, mas nem tanto
Parece que o recém-lançado 3DS se tornou o sistema para revisitar séries guardadas por muito tempo na gaveta da Nintendo: Pilotwings Resort quebrou um hiato de 15 anos desde sua última aparição (no Nintendo 64).
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Magicka: Feitiçaria coletiva
Se um jogador fica perdido no canto do mapa enquanto o resto do time toma uma surra épica daquele chefão gigante, a zombaria dos colegas está garantida. Agora imagine um jogo no qual a cooperação não é apenas recomendada, como também forçada. Qualquer vacilo bobo é garantia de tudo ir para a proverbial vala. Isto é, conheça Magicka, jogo da Arrowhead para PC distribuído pela Paradox Interactive.
Na época do GameCube, eu curtia a ideia de Final Fantasy: Crystal Chronicles – é uma pena que era tão complicado formar um time para jogar direito. Já o Magicka parece mais fácil – e o caos de jogar em grupo com o fogo amigo sempre ligado é interessante. Leia a análise completa no Arena!
DC Universe Online: Valeu, Batman; tamos aí, Superman
No tenro início da minha adolescência, bem antes das preocupações com as contas do lar e amanhã, uma das fontes de diversão era o RPG. Sabe como é, reunir amigos em volta de uma mesa com dados multifacetados e fichas dos personagens que tanto passamos tempo para criar. Aventuras iam noite adentro, e a combinação de imaginação, criatividade, improviso e sorte era bem interessante.
Ah, a saudade das mesas de RPG… era maneiro, mas é o tipo de coisa que é meio impossível de retomar hoje em dia. Felizmente, DC Universe Online é um bom jogo que lembra deste período divertido da minha adolescência. Leia a análise completa no Arena!
Tron Evolution: Tudo azul no mundo irreal
Assim como na época do filme Tron original, o novíssimo Tron: O Legado trouxe um jogo a reboque. Felizmente, desde 1982 a maioria das produtoras de games percebeu que é mais interessante mostrar outra trama relacionada ao longa do que nos fazer jogar tudo o que já foi visto na telona. Tron: Evolution segue esta linha, mostrando eventos que precedem o filme e que são citados nele, como a presença dos misteriosos seres digitais autônomos, os ISOs.
A edição número 53 da Rolling Stone Brasil tem minha análise da versão PC de Tron: Evolution na íntegra. Veja na imagem acima, compre a revista ou pegue emprestado com um amigo! 😉
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Deca Sports Freedom: Se é pra ser assim, viva o sedentarismo
Mas voltemos um pouco no tempo, e veremos que mesmo no console da Nintendo outras empresas tentaram a sorte no gênero. Uma delas foi a Hudson, que lançou três jogos da série Deca Sports para o console, reunindo dez atividades esportivas por volume. E em mais um caso de “história se repetindo”, um dos títulos da janela de lançamento do Kinect é – surpresa zero – Deca Sports Freedom (ou Sports Island Freedom em sua versão europeia). Será que desta vez a empresa acertou a mão, ou pisou na bola?
Spoiler: é, o novo Deca Sports pisou na bola. Tem que ver isso aí, né? Mas saiba as razões na análise completa no Arena!
Crítica especializada vota nos melhores de 2010 no Gamer.br
Repetindo a dose do ano passado, o brother Pablo Miyazawa (editor da Rolling Stone Brasil e do blog Gamer.br) fez um censo com vários profissionais do jornalismo gamer para a escolha dos melhores jogos de 2010.
Cada um dos 88 participantes escolheu os três games que mais marcaram no ano passado… e olha lá eu votando de novo! 😉 Veja aqui a lista completa dos vencedores.
“Quais foram os seus escolhidos?”, você pergunta. O voto é secreto, mas posso adiantar que meus três não estão somente no top 10, mas nos top 5. Quem me conhece melhor sabe quais… 🙂
Dead Space 2 até o dia raiar
Isaac Clarke, o engenheiro mais azarado da galáxia, está de volta em Dead Space 2. Esta é minha estreia na Maratona Arena Turbo – e este será o jogo que eu e os demais intrépidos repórteres do site jogaremos do início ao fim. É isso aí: só acaba a transmissão quando conseguirmos zerar a aventura.
Portanto, fica aí o convite: nesta sexta-feira (28), a partir das 16 horas, a equipe do Arena em peso partirá para outra aventura macabra que reforçará aos jogadores a razão por trás do transtorno de estresse pós-traumático de Clarke: os horrrendos Necromorphs, os seguidores da Unitology e as visões de sua esposa morta. Para mais informações, vá ao site ou direto na página de coberturas.
Atualização: Após treze horas de tiroteio e sustos, vencemos! Aqui está o link para o vídeo completo no blog do Arena. A todos aqueles que assistiram, valeu!
Atualização II: Para quem prefere evitar os spoilers na cara dura e quer sacar como foi o clima geral da Maratona, eis aí um compacto de 4 minutos e pouco da maratona épica.
Los Angeles: terra de contrastes
Em cerca de uma hora e meia de apresentação fechada da produção da australiana Team Bondi (conhecida por seu trabalho na série The Getaway), é fácil notar que o foco do jogo não está na ação desenfreada ou mesmo no formato de mundo aberto e caos que isso pode proporcionar – isto é, nada de sair atropelando pessoas a esmo como alguns jogadores de GTA fazem: por mais que estes elementos estejam presentes no jogo -, jogadores que curtem elementos de investigação – trabalho de detetive mesmo – estão prestes a ter seus desejos atendidos.
Semana passada, fui a NY conhecer a sede da Rockstar Games e ver esta prévia de L.A. Noire. Particularmente, entrou na lista de jogos que quero no lançamento. Veja a íntegra do artigo originalmente publicado no Arena Turbo a seguir.
ilomilo: Pano, estopa e neurônios em chamas
O estúdio sueco Southend Interactive parece ter este tipo de sensibilidade, se tomarmos como referência ilomilo, seu mais recente título para a Xbox Live Arcade e Windows Phone 7. Mais uma vez, vemos um console de alta definição simulando o visual de bonequinhos e objetos que poderiam estar à venda em um Etsy da vida – tanto é que no site oficial do jogo tem um bocado de fotos de fãs que recriaram os personagens em pano e massinha, por exemplo.
O visual de ilomilo pode ser uma das coisas mais fofas do mundo, mas tenha certeza de que o jogo é incrivelmente desafiador. Leia a crítica no Arena Turbo!








