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Söldner-X 2: Versão ‘Agora Vai’
0[Post originalmente publicado no Arcadia]
Parte dos frequentadores do site Play-Asia (que eu não ganhei um centavo sequer para citar aqui; se tanto, eu que já deixei uma grana considerável na conta deles!) curte jogos de nave espacial, e o pessoal da loja online sabe disto: eles costumam dar uma atenção especial quando sai algum game do gênero para os sistemas atuais… que diabos, até mesmo para o Dreamcast, quando algum estúdio se mete a fazê-lo anos depois de sua descontinuação.
E qual não foi a surpresa da galera ao ver que eles mesmos entrariam no ramo com “Söldner-X: Himmelsturmer”? Infelizmente, as impressões gerais do primeiro game indiicavam que não ficou tão bacana assim (ou os jogadores andaram mimados com pérolas como “Ikaruga” e “ESPGaluda” – mas admito que o joguei pouco). Felizmente, aquela máxima “se não funcionar da primeira vez, tente de novo” foi lembrada, e “Söldner-X 2: Final Prototype” se saiu melhor do que seu antecessor.
Variedade é o Tempero da Vida: O sistema de combate, envolvendo alternar três tipos de armas diferentes, dá uma variedade boa – assim como os ataques especiais por powerup obtido ou prolongar uma sequência de acertos. E do jeito que pintam naves diferentes para enfrentar, ficar trocando de armas é praticamente uma necessidade.
Fique Um Pouco, Fique Para Sempre: O jogo dá motivos de sobra para os jogadores voltarem. Além da tabelinha de recordes online e troféus destrancáveis, a estrutura de fases requer que o jogador ache ícones de chaves douradas em meio aos powerups, e de tantos em tantos as fases seguintes são destrancadas. Isto sem contar os desafios extras, como encarar as três primeiras fases sem perder uma nave.
Visual Bacana…: Os gráficos do jogo são bonitos, mesmo que não precisem arrancar leite de pedra do processamento do PS3 – e obviamente isto é uma coisa boa. Ver os paredões de disparos dos inimigos sem slowdowns também ajuda – e alguns chefões do jogo são bem bacanas, como este aí abaixo.
… Mas Não o Tempo Todo: Enquanto eu não esperava que tivesse nada como full-motion videos para contar a trama, as sequências com historinhas – todas com aqueles “desenhos desanimados”, que usam ilustrações fixas em movimento – não convencem muito. Mas sorria: ainda bem que é um shoot ’em up, e não um adventure.
Level Designer Nascido Por Geração Espontânea: Vulgo “fulano não deve ter mãe”. Algumas disposições de disparos são bem difíceis (mesmo considerando que há o elemento “bullet hell”, no qual o jogador tem que esquivar de enxurradas de tiros difíceis de esquivar), e certos lugares onde as chaves douradas estão são de lascar. Quem jogou a fase das ilhas flutuantes sabe…
A segunda tentativa deu certo: “Söldner-X 2: Final Prototype” é uma boa pedida para saciar a sede por shoot ’em ups na PSN. Outro aspecto bem positivo do jogo está no quanto ele é mais amigável a jogadores menos escolados no assunto – afinal, vamos deixar mais gente se divertir, não é? – mas reserva desafios a mais para os veteranos no assunto. “Protótipo final”, diz o título? Fico na torcida pelo próximo com ainda mais melhorias.
“Söldner-X 2: Final Prototype” é vendido por download na PlayStation Network e não tem restrições etárias.
5-Hit Combo: Steve Hunt (Cold Beam Games)
0Recentemente, citei por aqui o jogo Beat Hazard, um shoot ’em up que usa informações de músicas da sua coleção no PC para definir a força dos disparos, quantidade de inimigos na tela, chegadas dos chefões, e por aí vai… Aí fiquei imaginando quais canções mais agradariam quem inventou este jogo.
Não seja por isso: no 5-Hit Combo de hoje, Steve Hunt revelou suas cinco canções favoritas para detonar os inimigos no espaço ao som de música – incluindo uma sugestão bastante inesperada…
1) “Hot & Cold”, Katy Perry: “Esta foi uma das primeiras canções que usei para deixar o jogo funcionando. Todas as vezes que a ouço me lembro de todas aquelas explosões e partículas disparadas ao som da música… maneiro!”
2) “Song 2”, Blur: “… no modo Insane. Principalmente por causa te todos os altos e baixos, você realmente precisa esperar a música vir até você. Muito intenso.”
3) “Speed”, Atari Teenage Riot: “Esta foi a primeira faixa que eu toquei que deixou o jogo realmente maluco! Adoro ter meus sentidos sobrecarregados!”
4) O tema de “Star Wars”: “Funciona muito bem e me faz sentir como se fosse Luke Skywalker.”
5) Um cara que usa a própria voz pra jogar: “Eu sempre me acabo de rir com essa!” [E ainda por cima, o sujeito liberou a MP3 para quem quiser jogar com ela…]
Passando o controle: Você tem algum artista favorito para ouvir nos videogames – seja para jogos que usem as informações da canção, ou somente por gostar da banda, cantor ou cantora?
Promo Beat Hazard: “shmup” movido a música
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Jogos de naves atirando contra asteroides e inimigos não são exatamente a maior novidade do mundo (ou do universo?), enquanto os games musicais têm aparecido de maneiras cada vez mais interessantes. Uma mistura que serve de prova disto é Beat Hazard, um jogo do estúdio Cold Beam Games que usa informações de sua coleção digital de músicas no seu computador para definir a quantidade e o poder das naves presentes na tela – e isto serve tanto para o jogador quanto para os inimigos!
Ficou na pilha de jogá-lo? Então eis aqui sua chance: se você tem um PC e quiser concorrer a uma cópia do jogo via Steam, envie um e-mail para promo@jigu.com.br com o assunto “Promo Beat Hazard”, ou me siga no Twitter (@jiguryo) e repasse a seguinte mensagem:
@jiguryo “Pancadão espacial!” Ganhe Beat Hazard no blog do Jigu! #jigu #beathazard http://bit.ly/bOKTBg
Se quem vencer for contemplado via Twitter, não se esqueça de me seguir, ou não terei como repassar o prêmio a quem ganhar o sorteio! A promoção valerá até as 19 horas de hoje.
Boa sorte a todos os participantes!
Passando o controle: Quais os seus jogos de tiro de “navinha” favoritos? E os musicais, também curte? Quais?