Toy Soldiers: Cold War: nostalgia 80s, tiroteio e bonequinhos de plástico

Toy Soldiers: Cold War, o segundo jogo da série, puxa uma nostalgia que parece mais adequada à geração que cresceu jogando videogame. No lugar dos soldadinhos de chumbo, veículos e dioramas da Primeira Guerra Mundial apresentados em seu antecessor, desta vez o tema é a Guerra Fria. Até mesmo a arte do título tem um visual que lembra Comandos em Ação, com heróis que remetem ao Rambo e Ivan Drago (no caso, EUA e União Soviética).
Eis aí minha primeira análise para o TechTudo: mandando ainda melhor que seu antecessor, Toy Soldiers: Cold War é pra quem cresceu nos anos 80 e gostava de Comandos em Ação. Leia a análise completa!
O mistério acabou, episódio #1: olá, TechTudo!
Há pouco mais de um mês, comentei aqui no blog que eu estava envolvido em três projetos diferentes. Está na hora de alguns mistérios acabarem, né? Mas antes, vamos ao momento “boas notícias” vs. “más notícias”.
As boas é que as três mencionadas por mim naquele post já podem vir à tona! As más é que uma delas ainda será um tanto misteriosa no contexto… e que mais dois projetos misteriosos apareceram neste meio-tempo!
(Pensando bem, só é “má notícia” para aqueles propensos à curiosidade profunda… por mim, tá é ótimo! :D)
Então vamos nessa: a primeira é que agora sou um dos mais novos colaboradores do TechTudo, o portal de tecnologia da Globo.com! Participarei com análises de jogos (algumas já estão encaminhadas, inclusive), entrevistas e mais artigos interessantes.
Como é de costume, sempre avisarei por aqui quando novo material meu for ao ar por lá – e sim, também estarão devidamente linkados no meu perfil por lá.
O que está acontecendo com o Jigu, hein?
Aproveitando o finalzinho deste domingo em São Paulo – vim acompanhar minha namorada em um curso e também para visitar meus amigos – ando pensando que este blog aqui andou meio devagar estes dias.
Dependendo do ponto de vista, isto pode ser um bom ou mau sinal, mas por via das dúvidas me parece bom esclarecer a quem vem ao blog o que está rolando por aqui.
Enquanto não pinta aqueeeela oportunidade de emprego bacana, sigo explorando o fantástico mundo do trabalho freelance. No momento, estou envolvido em três projetos ligados a games:
- o primeiro deles, de um cliente externo que conheço bem, é na área de roteiro para uma iniciativa bem animal;
- o segundo é um projeto próprio em parceria com a Primeira Base envolvendo a produção de vídeo;
- o terceiro tem a ver com a área pela qual você provavelmente me conhece: resenhas de jogos.
Infelizmente, ainda não posso revelar detalhes específicos dos dois primeiros – mas tenha certeza de que assim que eu puder falar deles mais a fundo, vocês saberão por aqui.
Quanto ao terceiro, posso dizer com segurança que o material já está praticamente pronto, só faltando a resolução de algumas formalidades para que estes sejam publicados. Novamente: assim que o primeiro for ao ar, aviso aqui.
No mais, fique de olho neste espaço. Pela atenção, muito obrigado. 😉
Child of Eden: overdose sensorial

Evolução da humanidade, avanços tecnológicos e a luta pela sobrevivência são elementos que poderiam estar em qualquer game de tiroteio com soldados em reluzentes armaduras espaciais. Ainda bem que Child of Eden, mais nova produção da produtora japonesa Q Entertainment (fundada pelo criativo designer Tetsuya Mizuguchi), passa bem longe desse exemplo (…)
[leia a versão digital no site da Rolling Stone Brasil]
Super Street Fighter IV: 3D Edition traz o poder do haduko* ao seu bolso
Street Fighter IV mexeu com o coração daqueles que moravam no fliperama na época de Street Fighter II. Além de trazer o elenco de lutadores do clássico de 1991, a Capcom mandou bem em manter a lógica de luta 2D adaptando os personagens a um visual 3D incrível. Nada daquelas sandices de Street Fighter EX (por mais que na época tenha me divertido). (…) Super Street Fighter IV trazia melhorias suficientes para que não fosse uma mera expansão de conteúdo por download, além de mais personagens. Agora é a vez do Nintendo 3DS receber esta edição do jogo de luta desta série que dispensa apresentações.
Promessa é dívida: taí o review que estava no limbo! E sim, Super Street Fighter IV: 3D Edition é uma ótima pedida pro 3DS. Leia minha crítica do jogo no Arena Turbo!
* sim, eu sei que é “hadouken”.
Duke Nukem Forever: rindo com ele, ou dele?
Após atribulados 12 anos de desenvolvimento (incluindo aí uma dança das cadeiras entre diferentes estúdios e processos judiciais), Duke Nukem voltou a protagonizar um game. Sendo realista, é impossível que um título tão conturbado como Duke Nukem Forever cumpra as expectativas.
[leia a versão digital no site da Rolling Stone Brasil]
Bangai-O HD: Missile Fury é um nome bem apropriado
Ao baixar a demonstração jogável de Bangai-O HD: Missile Fury (Xbox Live Arcade), tive a mais plena certeza de que eles sabem, até bem demais, a fórmula do “desafiador”. Além de uma senhora pegadinha, incluírem somente as fases 1, 2 e 38 são praticamente um teste de disposição e caráter. Após quase jogar o controle pela janela e xingar as cinco gerações das famílias dos designers de fase do estúdio, decidi que era hora de encarar o jogo completo que a D3Publisher lançou para o Xbox 360.
EU TE ODEIO, TREASURE. E é por isso que eu te amo. Leia a análise no Arena Turbo.
Splinter Cell 3D: Manual do Jovem Espião
Outro argumento apresentado na defesa do PSP era a possibilidade de jogar títulos equivalentes aos de console em qualquer lugar – mesmo que, na real, nem sempre é isso que o jogador quer. Acontece que agora as produtoras já estão mais espertas em se tratando de adaptar suas criações ao meio portátil. Para provar esse argumento – e aproveitando o embalo da chegada do 3DS – a Ubisoft lançou recentemente Splinter Cell 3D.
É, até que essa versão light de Splinter Cell: Chaos Theory para o 3DS ficou bem honesta – mas não muito além disso, né… Leia minha crítica para o Arena Turbo.
Dwarfs!?: Eu levo a vida a cavar, esburacar paredes e beber cerveja
A Tripwire Interactive, conhecida por criar o jogo de tiro em primeira pessoa Killing Floor, publicou outro que segue esta linha. Produzido pelo estúdio Power of Two, o simpático Dwarfs!? (PC via Steam) entra naquela lista de jogos que podem render bastante graças à natureza aleatória de suas fases
Taí, admito que não esperava muito deste jogo – e não é que o tal Dwarfs!? é legal? Leia minha crítica para o Arena Turbo e veja porque estes anões cervejeiros são tão bacanas.
Michael Jackson: The Experience canta, dança e sapateia no Kinect (ou “agora vai”)
Voltemos a novembro de 2010, quando a Ubisoft lançou Michael Jackson: The Experience para o Wii. O que deveria ser uma grande homenagem ao legado do Rei do Pop se revelou uma produção que, embora reverente à sua obra, pecou pela preguiça no visual e mecânica de jogo. “E as versões para Kinect e PlayStation Move?”, você pergunta. “Volte no ano que vem”, eu respondo. Finalmente chegou a hora de vermos como o jogo ficou console da Microsoft.
E não deu outra: além de uma apresentação audiovisual muito mais cuidadosa – sério, Ubi, você desleixou na versão Wii – a versão Kinect de Michael Jackson: The Experience é bem melhor. Obviamente, muito mais difícil. Leia minha crítica para o Arena Turbo!







