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Jigu

o blog de jogos de Pedro Giglio

06/05/2010 | Jigu

Post-Review: Flower (PS3)

Post-Review: Flower

No começo desta geração de consoles, um dos elementos mais discutidos tanto pela indústria quanto pelos fãs foi a complexidade dos controles. Seja lá de qual acampamento você for — os defensores dos gamepads tradicionais de Xbox 360 e PlayStation 3, ou os adeptos do combo Wii Remote + Nunchuk — é inegável que a popularização dos controles sensíveis ao movimento fez ondas no oceano gamer. Mas mesmo antes de Sony e Microsoft lançarem suas novas interfaces (o PlayStation Move e o Project Natal), o Sixaxis / DualShock 3 já atestava que um possível caminho estava aí, misturando o esquema “dois sticks analógicos, um direcional digital, pelo menos oito botões” com o sensor de inclinação.

Em meio a esta guerra de controles, um título de raro relaxamento surgiu em meio aos fuzileiros espaciais carecas, guerreiros com lâminas ensanguentadas e soldados da Segunda Guerra Mundial: Flower. Se o nome por si só já soa singelo, a jogabilidade em si deixa isto mais evidente ainda: usando somente um botão (a gosto do freguês) e a inclinação do controle inteiro, fazer o vento soprar para carregar sua revoada de pétalas de flor é estranhamente relaxante. E o senso de descoberta ao jogar também, já que não há uma linha de texto ou dublagem para te guiar o que pode ou deve ser feito. Pelo menos não explicitamente…

Embora seja curta, a experiência geral de Flower é belíssima, e com aquele clima onírico — como os criadores disseram, o jogo é “o sonho de uma flor” — com margens para suas próprias interpretações. E uma vontade de céus azuis e tranquilidade no meio desta cidade grande.

Passando o controle: E você, já jogou Flower? O que achou do jogo?

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06/05/2010 | Jigu

Post-Reviews: correndo atrás do atraso

Post-Reviews

Pode até soar irônico, mas trabalhar resenhando games tem um efeito colateral inesperado: não conseguir dar tanta atenção aos jogos quanto daria se fosse eu apenas um fã. Afinal de contas, não dá para zerar todos os títulos que são analisados em tempo hábil… aí os próximos alvos de resenhas continuam chegando… resultado? Jogos que continuam se acumulando em uma pilha interminável.

É por essas e outras que dou início à série Post-Review, comentando tanto jogos que demorei a zerar quanto outros que se perderam no limbo dos lançamentos. Claro, tem coisa que citarei aqui que zerei já faz um tempo, mas o que vale é aqueles que só vi tão a fundo quanto deveria tempos depois…

Passando o controle: Qual o jogo que você custou a jogar, e rapidamente se arrependeu de ter ignorado-o por tanto tempo?

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