Embaixadores 3DS: chegaram os dez jogos grátis de Game Boy Advance

É isso aí, pessoal: acabou a espera dos Embaixadores 3DS pelos dez jogos grátis de Game Boy Advance como forma de agradecimento / compensação para aqueles que compraram o mais recente portátil da Nintendo antes de seu corte de preço.
Agora, vou te contar — desta vez, a Nintendo acertou muito a mão na seleção de títulos do GBA: F-Zero: Maximum Velocity, Fire Emblem: The Sacred Stones, Kirby & the Amazing Mirror, The Legend of Zelda: The Minish Cap, Mario Kart: Super Circuit, Mario vs. Donkey Kong, Metroid Fusion, WarioWare, Inc: Mega Microgame$, Wario Land 4 e Yoshi’s Island: Super Mario Advance 3.
Para baixá-los, basta seguir… bem, praticamente os mesmos passos de quando liberaram os jogos do Nintendinho:
- abra o eShop;
- nele, clique em “Configurações e opções”;
- clique na opção “Títulos baixados”;
- procure os jogos em meio à sua lista de downloads e clique “Baixar novamente”;
- se você vai baixar todos de uma vez, enfileire-os com a opção “Baixar mais tarde” e deixe o 3DS em modo sleep;
- LUCRO!
(Agora é hora de tirar o atraso e corrigir certas injustiças históricas, como não ter jogado Minish Cap direito.)
Vinheta da Fox Retro homenageia clássicos da TV em estilo 8-bit

Afinal de contas, não é todo dia que se vê B.A. Baracus bancando o Donkey Kong ou o Fonzie quase atropelando o sapo de Frogger.
Embaixador 3DS: seus jogos grátis de NES já chegaram

Então você é um Embaixador 3DS – isto é, comprou o mais recente portátil da Nintendo e acessou a loja virtual dele antes do corte oficial de preço – e sabe que tem direito ao download grátis de 20 jogos (metade do Nintendinho, metade do Game Boy Advance)? O lançamento dos jogos de NES estava marcado para amanhã, primeiro de setembro, mas os jogos já estão lá! Se você está com pressa, baixá-los é simples:
- abra o eShop;
- nele, clique em “Configurações e opções”;
- clique na opção “Títulos baixados”;
- procure os jogos em meio à sua lista de downloads e clique “Baixar novamente”;
- LUCRO!
Vale notar que não só os dez jogos do NES (Super Mario Bros., Metroid, The Legend of Zelda, Zelda II: The Adventure of Link, Donkey Kong Jr., Yoshi, Ice Climbers, Balloon Fight, Wrecking Crew e NES Open Tournament Golf) estão disponíveis, como também um aplicativo do Embaixador 3DS. Este serve para notificar quando os jogos de GBA sairão – até agora, um vago “até o final de 2011”.
(Particularmente, mal posso esperar para rejogar Metroid Fusion.)
Teste seu conhecimento de videogames em Arcade Aid

Como eu não tinha visto isso antes? Para promover o lançamento de Tron Legacy, o Yahoo lançou o webgame Arcade Aid. Cento e sessenta e sete jogos de várias eras, de clássicos a contemporâneos, são representados nesta enorme cidade em estilo pixel art.
Enquanto alguns são bem fáceis de reconhecer, prepare-se mentalmente para decifrar alguns trocadilhos bizarros em inglês – sem contar, é claro, alguns jogos que talvez você não conheça ou lembre. 🙂 Por aqui, são 40 jogos e contando. 😉
The World Is Saved: Música para quem não cansa de ser herói
Quem nunca virou noite para zerar aquele jogo, se sentiu o mestre do universo por ter salvo o mundo (e às vezes, até mesmo o universo) e ficou com aquele vazio de 5 minutos quando a aventura acabou… só para lembrar que vinha outra missão em seguida no próximo game da fila?
Juro que me emocionei um bocado com esse vídeo. Depois que fui ver que foi um esforço colaborativo da galera que acompanha o podcast de games da IGN. Bravo, caras, me fizeram verter uma lágrima.
Aled Lewis mistura jogos e pinturas clássicas para a iam8bit

Calma, não se trata de mais um capítulo daquela perene discussão “games são arte?” que sempre volta à tona. Aled Lewis é um dos participantes da edição 2011 da exposição iam8bit, na qual artistas apresentam obras inspiradas na cultura gamer dos anos 80. Já rendeu um livro, e outro está por vir.
Cada um dos quadros de Lewis é uma homenagem a um mestre da arte. Salvador Dali, Vincent Van Gogh, Leonardo da Vinci e Edward Hopper são respectivamente revisitados por Indiana Jones, Guybrush Threepwood (Monkey Island), Sonny Bonds (Police Quest) e Larry Laffer (Leisure Suit Larry).
Quer um para sua sala de estar? São 60 quadros numerados e autografados! A exposição deste ano começou no último dia 11 e vai até 10 de setembro em Los Angeles. Olha aí os outros quadros de Lewis abaixo – e eu queria muito o do Larry.
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The Silver Lining: O Retorno do Rei Graham
[Post originalmente publicado no Arcadia]
Certas séries são tão queridas por sua base de fãs que acabam rendendo homenagens, que vão de ilustrações, contos, a imaginação era o limite para estes entusiastas. Em muitas ocasiões, grupos ainda mais dedicados chegaram a criar jogos do zero inspirados por suas obras favoritas — só que nem sempre as detentoras das marcas originais levam isto numa boa. Um exemplo disto foi “Chrono Resurrection”, uma recriação para PC do clássico “Chrono Trigger”, originalmente lançado para o Super Nintendo. Meses depois de revelado, o grupo responsável recebeu uma notificação da Square Enix, acarretando o fim do projeto.
Outro que passou bem perto disto acontecer foi “The Silver Lining”, outro jogo grátis a ser inspirado pela série “King’s Quest”. Iniciado em 2002, o projeto encarou muitos obstáculos desde então: em pelo menos duas ocasiões a produção foi suspensa a pedidos das respectivas donas da marca… oito anos depois, a Activision permitiu que o jogo fosse lançado. O primeiro episódio, “What Is Decreed Must Be”, saiu no sábado passado – e de graça, como originalmente planejado – e dá continuidade aos eventos de “King’s Quest VI: Heir Today, Gone Tomorrow”… mas no lugar do príncipe Alexander, voltamos a controlar o herói original da série: o rei Graham. Que precisará descobrir quem foi o mago das trevas que amaldiçoou seus filhos no casamento de Rosella…
Mantendo o Nível: Os diálogos e textos do jogo, embora possam se alongar um pouco de vez em quando, são bons. E isto inclui aquele tipo de humor clássico dos adventures clássicos da Sierra On-Line, com aquele arsenal de respostas espertinhas para quando o jogador tentava algo sem pé nem cabeça (como falar com uma objeto inanimado, usar o comando “pegar” em um personagem, etc…).
Honre Sua História: Enquanto o jogo se faz claro sobre as referências aos episódios anteriores, quem os jogou curtirá as referências soltas aqui e ali. Dá para notar que é um trabalho de fãs de verdade. Sendo que o “de verdade” se refere tanto ao trabalho quanto aos fãs, neste caso!
Sentem-se, Vou Contar Uma História: A narração, feita pela cantora Amy Kurylo, é boa – e ela se sai bem tanto nos momentos sérios da trama quanto naquelas horas mais descontraídas. O resto do elenco também é bom, como a voz de Graham e do povo alado.
Era Uma Vez um Rei Que Foi Feliz Para Sempre: Este episódio é incrivelmente curto, a ponto de me fazer questionar se os criadores se focaram em contar a história em vez de oferecer enigmas mais difíceis. Em questão de uma hora, se tanto, o jogo acaba. Mas um contato posterior com os produtores confirma que isto só se aplica a este capítulo, já que a ideia original de 2002 não envolvia a divisão em episódios. De qualquer forma, me garantiram que os próximos serão mais longos e desafiadores.
Mostrando a Idade: E não me refiro ao velho Graham. Enquanto o visual do jogo merece elogios em relação à recriação dos ambientes do jogo original e tudo mais, maso visual de certas partes não caiu tão bem. Dá para entender que o material usado para isto seja o próprio engine do jogo (Torque), mas o vídeo de apresentação e tal acaba parecendo um tanto datado por causa da resolução e a conversão do mesmo para um formato de vídeo. As animações faciais ficam estranhas nesta parte — e no jogo, uma ou outra parece mais esquisita, como a do povo alado.
Audiófilo Mala: Enquanto a dublagem é boa, os mais exigentes e preciosistas poderão reclamar da mixagem de áudio das vozes. Às vezes, é possível notar o corte do som ao final de uma frase, além de níveis diferentes para personagens em uma mesma sequência (como quando se usa o ícone de olhar em Graham, e tanto a narradora quanto o herói comentam algo).
Não dá para não imaginar “The Silver Lining” como uma pequena vitória. Foram oito anos atribulados de desenvolvimento, e e não fosse pela insistência do pessoal da Phoenix Online (e o sinal verde da Activision), quem sabe quando veríamos os personagens de “King’s Quest” de novo? Enquanto o jogo tem seus deslizes — sim, é uma experiência frustrantemente curta, e a parte visual é mais bem concebida do que realizada — fica a vontade de ver o que acontece nos próximos episódios. De qualquer maneira, vale tirar o chapéu para os desenvolvedores pela iniciativa.
“What Is Decreed Must Be”, o primeiro episódio de “The Silver Lining”, faz parte de uma série de cinco capítulos a serem oferecidos gratuitamente no site oficial. O jogo não tem classificação etária, mas segue o padrão dos contos de fantasia da série original – portanto, é seguro para toda a família.
Post-Its + tempo livre nas mãos = Mario, World 1-1
Em mais um caso clássico de “muito amor à camisa”:
Passando o controle: Neste vídeo, onde vocês acham que seria a bandeirinha da fase? Ou, ainda, o lar do Bowser?
O avanço da música no PC segundo Monkey Island
Passando o controle: Para os jogadores mais das antigas: qual foi o primeiro jogo que você “ouviu” com uma placa de som no PC?
Old!Gamer #3… em vídeo?
Calma, minha gente, é só uma prévia da revista nas mãos da galera da Editora Europa… 🙂
(Valeu aí, Fabão, Humberto, Orakio e o resto da equipe.)
Passando o controle: Qual o seu Larry favorito?