Além da dificuldade elevadíssima (e de mais de dez finais diferentes), a natureza aleatória do jogo garante sua longevidade. Mesmo porque vencê-lo uma vez torna a partida seguinte mais difícil, com mais áreas para chegar antes do combate final com o oponente mais óbvio do universo. É o tipo de experiência que vale revisitar: há uma recompensa em explorar o máximo de salas e segredos possível para aumentar sua chance de não morrer miseravelmente antes – afinal, Isaac só tem uma vida. Morreu? Volte ao começo. Quem sabe da próxima vez você devesse ter aceito aquele pacto com Baphomet? Até mesmo oportunidades únicas de vender a alma ao capiroto aparecem neste jogo.
Como é que um jogo de US$ 5 feito em Flash pode ser tão bom? Quem sou eu pra responder? Melhor perguntar para o Edmund McMillen e o Florian Himsl, porque eles fizeram e conseguiram com muito sucesso. Leia minha análise completa de The Binding of Isaac no TechTudo.