Um dos lances frequentemente mencionados por pessoas que estiveram à beira da morte é a da sensação de ver suas vidas inteiras passando em frente aos olhos como um flash, um filme, e por aí vai. Enquanto não faço a menor questão de descobrir se isso é verdade ou não, me pego imaginando como seria isso se eu pudesse meter um filtro de categoria sobre os momentos ligados ao videogame. E sendo eu brasileiro, talvez isso sirva como reflexão de como as coisas desta indústria mudaram por aqui desde que me entendo por gente.
Pablo Miyazawa, editor da Rolling Stone Brasil e brother supremo, está dando uma despedida em grande estilo ao Gamer.BR, já que este é o último mês de seu blog no iG após cinco anos de parceria. Vários convidados da indústria e mídia dedicada à nossa atividade favorita – antes que você pense em sacanagem, é claro que estou falando de videogames – foram convidados a escreverem um texto sobre o tema “Brasil dos Games“.
É com enorme prazer que eu também aceitei o convite de Miyazawa-sama – e óbvio que eu tinha que armar uma das minhas e trocar para “dos gamers”, mas deixa quieto. Enfim, preferi dar um relato um pouco mais pessoal quanto a como foi a vida de um entusiasta de games no país até agora – de simples fã a alguém que trabalha com isto anos depois.
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