Archive for January, 2011
Dead Space 2 até o dia raiar
0Isaac Clarke, o engenheiro mais azarado da galáxia, está de volta em Dead Space 2. Esta é minha estreia na Maratona Arena Turbo – e este será o jogo que eu e os demais intrépidos repórteres do site jogaremos do início ao fim. É isso aí: só acaba a transmissão quando conseguirmos zerar a aventura.
Portanto, fica aí o convite: nesta sexta-feira (28), a partir das 16 horas, a equipe do Arena em peso partirá para outra aventura macabra que reforçará aos jogadores a razão por trás do transtorno de estresse pós-traumático de Clarke: os horrrendos Necromorphs, os seguidores da Unitology e as visões de sua esposa morta. Para mais informações, vá ao site ou direto na página de coberturas.
Atualização: Após treze horas de tiroteio e sustos, vencemos! Aqui está o link para o vídeo completo no blog do Arena. A todos aqueles que assistiram, valeu!
Atualização II: Para quem prefere evitar os spoilers na cara dura e quer sacar como foi o clima geral da Maratona, eis aí um compacto de 4 minutos e pouco da maratona épica.
Los Angeles: terra de contrastes
0Em cerca de uma hora e meia de apresentação fechada da produção da australiana Team Bondi (conhecida por seu trabalho na série The Getaway), é fácil notar que o foco do jogo não está na ação desenfreada ou mesmo no formato de mundo aberto e caos que isso pode proporcionar – isto é, nada de sair atropelando pessoas a esmo como alguns jogadores de GTA fazem: por mais que estes elementos estejam presentes no jogo -, jogadores que curtem elementos de investigação – trabalho de detetive mesmo – estão prestes a ter seus desejos atendidos.
Semana passada, fui a NY conhecer a sede da Rockstar Games e ver esta prévia de L.A. Noire. Particularmente, entrou na lista de jogos que quero no lançamento. Veja a íntegra do artigo originalmente publicado no Arena Turbo a seguir.
ilomilo: Pano, estopa e neurônios em chamas
0O estúdio sueco Southend Interactive parece ter este tipo de sensibilidade, se tomarmos como referência ilomilo, seu mais recente título para a Xbox Live Arcade e Windows Phone 7. Mais uma vez, vemos um console de alta definição simulando o visual de bonequinhos e objetos que poderiam estar à venda em um Etsy da vida – tanto é que no site oficial do jogo tem um bocado de fotos de fãs que recriaram os personagens em pano e massinha, por exemplo.
O visual de ilomilo pode ser uma das coisas mais fofas do mundo, mas tenha certeza de que o jogo é incrivelmente desafiador. Leia a crítica no Arena Turbo!
Raskulls: Corra, caveirinha, corra!
0Curiosamente, da primeira vez em que ouvi falar de Raskulls, título da australiana Halfbrick para a Xbox Live Arcade, foi esta a impressão que tive. Vi um grupo de personagens cartunizados, cenários coloridos, o gênero “racing” e pensei comigo mesmo: “que beleza, justamente o mundo mais pedia: outro jogo que bebe da fonte de Mario Kart. Pelo menos as caveirinhas são fofas”. É, admito que caí na pegadinha do gênero “corrida”. Acontece…
Não se deixe enganar pelo nome “corrida”, achando que é de carro ou qualquer outro veículo: o simpático Raskulls, da Xbox Live Arcade, requer que o jogador tenha sebo nas canelas. A análise dele está no Arena, corra lá (arrrrggghhh) para ver.
A World of Keflings: Um verdadeiro gigante da construção civil
0“Keflings?”, você pergunta. É, pequenas criaturas humanoides que certamente precisam de um empurrãozinho para que as coisas do cotidiano funcionem. Eis que um gentil gigante – o avatar do Xbox 360 do jogador – é encontrado numa geleira, reanimado e decide ajudá-los. É aqui que as semelhanças com os jogos inspiradores começam – e sem parecer uma copiazinha safada, o que faz uma grande diferença.
Enquanto os grandes animais de B&W agiam por conta própria e lidavam com a interação do jogador, o jogador controla diretamente seu gigante. É possível delegar ordens aos keflings: “corte árvores”, “quebre pedras”, “carregue-os para a vila”, “limpe o tapete”, “lave os pratos”… hã, não, estes dois últimos não.
Se você gosta de jogos como SimCity e Black & White e tem um Xbox 360, vai na fé: A World of Keflings é legal pacas. Minha crítica já está lá no Arena Turbo, então faça sua parte… e dê um emprego a um kefling.
Epic Mickey: I know, it’s only Mickey Mouse (but I like it)
0Transformando-se de um arruaceiro para um almofadinha, não surpreende que o interesse do grande público tenha perdido força com o passar dos anos, tanto o adulto quanto o infanto-juvenil. Resta saber quem na Disney teve o lampejo de gênio de comprar o estúdio Junction Point – chefiado por Warren Spector, criador do game Deus Ex – e delegar a ele a produção de Epic Mickey. Spector é apaixonado pela obra de Walt Disney, e dá para notar isso pela quantidade de referências e homenagens.
Além de trazer uma entrevista inédita com John Lennon (realizada três dias antes de seu assassinato), a edição de janeiro da revista Rolling Stone tem minha crítica de Epic Mickey – é, aquele jogo do Wii sobre o qual escrevi antes.
Quer lê-la completa? Leia nas bancas, peça emprestado a um amigo, o que for melhor pra você 🙂
[leia a versão digital no site da Rolling Stone Brasil]
Back to the Future, Ep. 1: O capacitor de fluxo é a chave
0Marty McFly sabe que ele não morreu e continua guardando segredo, dizendo que ele só está fora da cidade e tenta garantir que os pertences de Doc não caiam nas mãos erradas. Eis que o DeLorean volta para 1985, e com isto o jovem tem a chance de evitar um terrível acontecimento na vida do doutor Brown. Feche as janelas e aperte o cinto de segurança, pois é hora de visitar a era da Lei Seca americana e tirar o cientista louco de mais uma roubada!
Voltando do ritmo do período de festas de fim de ano, está aí minha primeira crítica do ano no Arena Turbo: It’s About Time, o primeiro de cinco episódios mensais de Back to the Future: The Game! Para onde você vai ler, você não precisa de estradas!
Passando o controle: E aí, que outro filme dos anos 80 e 90 poderia render uma boa série episódica de jogos?
Mario Is Missing: A canção
0Para começar o ano bem, toma aí uma música em homenagem ao encanador mais famoso do mund…. er, é só pra ele a música? Hmmmm. Dissertem.
A culpa é do Diego Maia, antes que reclamem comigo. Heheh 😀