PC – Jigu http://www.jigu.com.br o blog de jogos de Pedro Giglio Thu, 19 Aug 2021 17:23:31 +0000 en-US hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.9 https://i0.wp.com/www.jigu.com.br/wp-content/uploads/2016/09/JiguComBr-Botao-500x500.jpg?fit=32%2C32 PC – Jigu http://www.jigu.com.br 32 32 33514019 Uma nova missão pela frente http://www.jigu.com.br/blog/2012/06/25/uma-nova-missao-pela-frente/ http://www.jigu.com.br/blog/2012/06/25/uma-nova-missao-pela-frente/#comments Mon, 25 Jun 2012 13:00:00 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2440

Acabou mais um dos mistérios do blog (mesmo que este tenha sido retroativo): a partir de hoje, sou o coordenador de conteúdo web na Riot Games! Isso mesmo, a produtora e distribuidora de League of Legends, que iniciou suas operações no Brasil oficialmente neste ano e lançará o jogo totalmente localizado para o português… e quem acompanha o blog sabe que eu tenho um carinho todo especial quando o assunto é adaptar os jogos para o nosso idioma, principalmente se o lance fica com aquele “sabor” local.

Se você ainda não testou League of Legends, ou não conhece, dou uma explicada rápida. Este é um representante do gênero MOBA (Multiplayer Online Battle Arena), e aqui os jogadores são divididos em dois times de três ou cinco participantes dependendo do mapa. Escolha um dos mais de 90 heróis – cada um com características, estilos e habilidades diferentes – e destrua a base inimiga usando estratégias de time e individuais, como evoluir seu herói ou heroína (Morgana FTW!) de forma mais eficaz para detonar a concorrência.

Tá, tá, só ler um parágrafo de texto explicando não tem o mesmo apelo. Acho mais negócio você baixar o jogo (acesso e download grátis, olha que beleza) e aprender na prática com a galera. Fique à vontade para me adicionar por lá – como quase sempre, meu nick por lá é Jiguryo. E é bom vocês irem treinando, já que este é um dos jogos que será atração na Brasil Game Show, que rola de 11 a 14 de outubro em São Paulo.

Nos vemos no Summoner’s Rift!
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The Binding of Isaac não sairá mais para o 3DS; a culpa é de quem? http://www.jigu.com.br/blog/2012/02/29/the-binding-of-isaac-nao-saira-mais-para-o-3ds-a-culpa-e-de-quem/ http://www.jigu.com.br/blog/2012/02/29/the-binding-of-isaac-nao-saira-mais-para-o-3ds-a-culpa-e-de-quem/#respond Wed, 29 Feb 2012 18:09:56 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2267
Chorei contigo, Isaac. Chorei contigo.

The Binding of Isaac foi uma das maiores surpresas que tive no ano passado. Criado por Edmund McMillen (designer e um dos autores de Super Meat Boy, outro queridinho indie) e Florian Himsl, o jogo no estilo rogue era inspirado pela passagem homônima do Velho Testamento – mas desta vez, você controla o filho que foge do parente que tenta sacrificá-lo ao ouvir vozes divinas. Se você não jogou, aproveita que tá baratinho no Steam – e se estiver indeciso, leia minha análise.

Fiquei muito feliz quando soube da possibilidade de seu lançamento sair para o 3DS via eShop, pois é o tipo de jogo que eu certamente jogaria mais se o tivesse no bolso — sem contar que suas partidas de duração reduzida combinariam lindamente com isso. Qual não foi minha surpresa (na verdade, uma decepção) ao ver que o pobre Isaac foi vetado pela Nintendo por “ter conteúdo religioso questionável“. McMillen se saiu muito bem ao agradecendo a Deus pela existência do Steam. 😛

“Ah, tinha que ser a Nintendo mesmo”, dizem alguns. E é aí que levanto a hipótese… e se o jogo passasse pelo crivo da ESRB, órgão responsável pela classificação etária de software nos Estados Unidos – coisa que não foi necessária para sua publicação no Steam, atualmente a única forma de comprá-lo? Talvez a coisa mudasse de figura. Vamos relembrar alguns momentos envolvendo o malfadado selinho Adults Only – e seu arqui-inimigo, o Mature.

"Tem como deixar esse Manhunt 2 menos adulto? (sic) - abraços, A Indústria"

Segundo o site oficial da ESRB, “títulos de classificação AO (Adults Only) têm conteudo que só devem ser jogados por pessoas de 18 anos de idade ou mais. Títulos nesta categoria incluem cenas prolongadas de violência intensa e/ou conteúdo sexual gráfico e nudez“. Lembra de quando o violentíssimo Manhunt 2 foi anunciado pela Rockstar para o Wii e foi vetado por ter classificação AO? Pois é: na real, nenhuma fabricante de consoles o lançaria. Se você acha isso bobeira, faça uma pesquisa e veja quantos jogos Adults Only foram lançados para console na ESRB.

O único representante, Grand Theft Auto: San Andreas, o recebeu retroativamente devido ao incidente Hot Coffee – no qual um minigame de sexo estava no disco, mesmo que incompleto e somente acessível ao modificar o código. Enfim, isso levou a uma pendenga judicial e seu relançamento editado para a classificação Mature (M), e o resto é história.

Hot Coffee: mais comportado do que a TV aberta, mas ainda assim rendeu polêmica

Enfim, voltemos ao pobre Isaac. Considerando que o jogo tem escatologia, matricídio e representações da genitália, vejamos as descrições de conteúdo nas quais The Binding of Isaac provavelmente se encaixaria, e algumas traduções aproximadas:

  • Blood and Gore (Sangue e mutilação)
  • Cartoon Violence (Violência cartunizada)
  • Crude Humor (Humor crasso)
  • Fantasy Violence (Violência fantástica)
  • Mature Humor (Humor maduro)
  • Nudity (Nudez)
  • Sexual Content (Conteúdo sexual)
  • Suggestive Themes (Temas sugestivos)

Oito categorias? Uia. E se você parar e aliar ao fato das referências diretas à Bíblia Sagrada – não levando em conta as já detectadas metáforas sobre abuso infantil e sexualidade reprimida – como a citação de Deus, o Diabo (vá lá, tem uma estátua de Baphomet no porão da casa, prontinha para um pacto demoníaco), só está derramando mais querosene na fogueira, reduzindo as chances de receber qualquer classificação que não fosse Adults Only. Se levasse Mature, vá lá, podiam jogar pedras à vontade na empresa que fosse… mas, particularmente, acho difícil.

Um demônio por qualquer outro nome seria tão maligno?

No fim do dia, isto selaria o destino do jogo: sem doses cavalares de edição (assim distorcendo The Binding of Isaac como concebido por McMillen e Himsl) para que passasse à classificação Mature, ele não sairia para o 3DS. E nem para o Vita, DS, PSP, Xbox 360, PlayStation 3, Wii… bem, acho que vocês entenderam o ponto no qual quero chegar: o problema de verdade está na maneira como fabricantes de consoles e portáteis lidam com jogos de classificação estritamente AO. Qual o lance? Pressão dos responsáveis? Da sociedade? O varejo? Quem garante que não é um pouco de cada?

Embora eu entenda as dores de cabeça que Microsoft, Nintendo e Sony queiram evitar ao rejeitar jogos Adults Only em seus sistemas – mesmo que todos tenham sistemas embutidos de controle parental, tal qual os de DVD player e receptores de TV a cabo, há anos – e sugerir que os mesmos voltem à prancheta, espero poder viver para ver o dia em que isso mude de figura, e que haja mais flexibilidade para que estas obras dispensem ajustes que as desviassem de suas visões originais. Quem sabe um dia…

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Poison: vídeo desmistifica a “armadilha” do gênero? http://www.jigu.com.br/blog/2012/02/28/poison-video-desmistifica-a-armadilha-do-genero/ http://www.jigu.com.br/blog/2012/02/28/poison-video-desmistifica-a-armadilha-do-genero/#comments Wed, 29 Feb 2012 00:32:50 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2264 Poison voltou!
E aí, achou gata?

Fãs de jogos de luta estão prestes a alcançar aquela marquinha no calendário, já que Street Fighter X Tekken chega às lojas em 8 de março para o Xbox 360 e PlayStation 3 (e mais pra frente, PC e Vita). É isso aí: personagens das séries da Capcom e Namco resolverão quais participantes serão os reis e rainhas da pancadaria… o que me leva ao elefante branco, curvilíneo e de madeixas rosas na sala: Poison. Rei? Rainha? Drag queen?

Pois é. Já não é de hoje que a discussão sobre o gênero da personagem que estreou como oponente na série Final Fight rende. Muito se falou sobre a substituição dela para a versão caseira ocidental no Super Nintendo, mas – sem trocadilhos, por favor – o buraco é bem mais embaixo.  Um vídeo publicado pelo usuário MegatonStammer vem mostrar por A+B que, sim, Poison não é 100% mulher – na acepção mais abrangente / aulinha de Biologia do termo, naturalmente.

Em inglês, o documentário tem cerca de 19 minutos, e você pode assistir por aqui ou no YouTube. Olho no lance:

É curioso pensar nisso: o que poderia ser desmerecido como outra discussão besta entre fãs de videogame sobre personagens terem ou não apelo sexual – lembro de ter lido um comentário sobre a Lara Croft ter sido criada mulher porque seria mais agradável aos olhos do jogador ver uma mulher na tela, já que veria alguém pelas costas na maioria da aventura – reflete bastante sobre a percepção das pessoas quanto à questão do gênero.

No que depender da Capcom, a ambiguidade da personagem é intencional… mas as reações dos jogadores são bem variadas.  Da maneira que vejo, é mais ou menos como o sujeito que vê aquela mulher estupidamente bonita – num paralelo ao “mais humano do que o humano” de Blade Runner – e fica bolado ao extremo quando descobre que ela foi / ainda é homem na parte que o interessa. E em se tratando de uma personagem virtual, ainda há aquela tentativa de justificar sua atração por ela, mesmo que seja dizendo: “mas ELA é mulher, NÉ?”.

No rodapé, está escrito "Newhalf". Procure na Wikipedia, caso não tenha sacado

O que também me lembra da edição de 2011 do EVO, campeonato de games de luta, na qual a japonesa Kayo Satoh – também conhecida por Kayo Police – participou, arrancando suspiros e olhares de boa parte dos jogadores e espectadores… e pelas reações de surpresa deles ao saberem que Kayo nasceu homem, provavelmente machos e heterossexuais. Vi um bocado de gente elogiando sua beleza por aí, mas tenho certeza de que vários ficaram desconfortáveis em manter sua opinião original ao saber a real.

Se todos soubessem de antemão que a pequena Poison era transgênero, sem tanta confusão quanto ao seu sexo… será que sua percepção por parte dos jogadores seria diferente? Gostaria de saber sua opinião sobre o assunto… 😉

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Hawken: inscrevam-se na batalha de mechs, soldados http://www.jigu.com.br/blog/2012/02/06/hawken-inscrevam-se-na-batalha-de-mechs-soldados/ http://www.jigu.com.br/blog/2012/02/06/hawken-inscrevam-se-na-batalha-de-mechs-soldados/#respond Mon, 06 Feb 2012 17:55:42 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2220
Resolva a briguinha "mech não é robô gigante" na arena

Quando a galera fala em “jogos indies”, a tendência dos mais cínicos é desmerecê-los como “pretensiosos”, “metidos a artísticos”, “sensíveis”, “remando contra a corrente da indústria” e por aí vai. Enquanto é óbvio que eu também curta as produções que caem nesta definição (mesmo que nem sempre em todas as categorias), isso não quer dizer que todos sejam assim – e prova disto é Hawken, da Adhesive Games. Fiquei pasmo ao ver os primeiros vídeos do jogo – e mais ainda quando descobri que era por um grupo bem pequeno de desenvolvdores. Saca só um dos trailers mais recentes:

Pois é. A equipe da Adhesive cresceu, e agora tem 7 funcionários e 3 estagiários, e eis aí o estado atual do projeto! Para quem gosta de combates de mech – com direito a customização de armas e visual – em modo multiplayer, parece uma grande pedida. O jogo sai em 12 de dezembro deste ano: se o mundo não acabar, já sabe como comemorar! As inscrições para a fase beta já começaram – e se você quiser se adiantar e reservar seu nick para a batalha, cadastre-se e convoque três amigos com seu endereço customizado (sim, este é o meu e eu já garanti meu nick para dezembro!).

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Sequence: músicas para detonar a oposição http://www.jigu.com.br/blog/2012/01/17/sequence-musicas-para-detonar-a-oposicao/ http://www.jigu.com.br/blog/2012/01/17/sequence-musicas-para-detonar-a-oposicao/#respond Tue, 17 Jan 2012 19:30:21 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2010
Essa é a mistura do DDR com o RPG (DRDPRPGDPOPRPPDPDG?)

Em Sequence, disponível para PC e Xbox Live Indie Games, a produtora independente Iridium Studios fez uma combinação similar ao do exemplo acima: a mistura do dia é a de RPG com jogos de ritmo – o primeiro a vir à cabeça é Dance Dance Revolution, mas também é possível jogar com controles de Guitar Hero / Rock Band.. e, naturalmente, gamepads, teclado e mouse. Parece esquisito? Em primeira impressão, é normal o estranhamento… mas funciona!

O que poderia parecer uma mistura esdrúxula – os jogos de ritmo e os RPGs – se revelou um formato bacana graças ao esforço da Iridium. Leia minha análise completa de Sequence no TechTudo, e saiba que o ingresso vale o show.

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Post-Review: VVVVVV http://www.jigu.com.br/blog/2012/01/10/post-review-vvvvvv/ http://www.jigu.com.br/blog/2012/01/10/post-review-vvvvvv/#respond Tue, 10 Jan 2012 03:22:24 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2174
O que você está fazendo no teto? / Não seria você?

Tem certas coisas que as gerações mais recentes de jogadores simplesmente não reconhecerão. Aquele maldito barulho de modem conectando, as telas de apresentação que precediam o resto do carregamento de jogos gravados em fita cassete – e que dependendo da regulagem do infame azimute do gravador, podia desperdiçar minutos de sua vida ao não funcionar após minutos de transferência – e por aí vai. Chega a ser um pouco engraçado ver parte do público atual sendo nostálgico de forma retroativa.

Alguns jogos capitalizam direto em cima das estéticas dos consoles 8-bit (Mega Man 9), 16-bit (Jamestown: Legend of the Lost Colony), e até mesmo de alguns computadores das antigas, como o MSX (La-Mulana, cujo remake pro WiiWare sai do Japão em breve). Mas tem um sistema que passou muito tempo sem um tributo digno de nota foi o Commodore 64… que, ironicamente, eu não tive. Oh não, será que eu também entrei nessa pilha retroativa? 🙂 Enfim, a espera acabou em 2010 com o infame VVVVVV – que finalmente zerei e achei incrível.

“Mas por que você demorou tanto pra zerar? Já saiu faz tanto tempo!”

Pois é: eu tenho no PC, mas admito que ter saído no eShop do 3DS fez a diferença. Ter o jogo em qualquer lugar (se tanto, abdicando das fases criadas por usuários – não incluindo os convidados como Notch e Souleye – e do editor de fases) foi um grande atrativo para voltar ao desafio, cheguei a ver elementos de fase que eu nem sabia que estavam lá. E este desafio, amiguinhos e amiguinhas, se chama “Doing Things the Hard Way”. Um daqueles momentos em que você questiona a existência da progenitora do designer de fases.

Beleza, o lance de trocar o pulo – medalhão dos jogos de plataforma – por trocar a gravidade vai do fácil ao desafiador, com tantos inimigos na tela e espinhos espalhados por várias telas, só que esta frase acima – uma das pequenas heranças dos jogos de computador da era C64, que vez por outra faziam a mesma coisa – marca apenas o começo da dor e ranger de dentes que é passar por esta parte para conseguir um dos 20 shiny trinkets necessários para abrir o laboratório secreto ao fim do jogo.

Além de um desafio extra (o Super Graviton, que deixa seu personagem quicando entre dois raios inversores de gravidade indefinidamente até que o pobre capitão Viridian seja atingido por algo), outra novidade desta área bônus é sua sala de troféus que comprova a crueldade do senhor Terry Cavanagh: ver desafios como “Vença o jogo morrendo menos de 10 vezes no total” é tenso… e ter uma sala à parte para os verdadeiros deuses entre homens que conseguirem zerar VVVVVV sem perder uma vida sequer é igualmente opressor. 🙂

Discutindo o elefante na sala

"Me sinto tão irrelefante, snifs"

É, esta tem que ser uma das piadas mais meta que eu já vi em qualquer jogo. Mas não fique triste se não entender… apenas fique fitando o paquiderme psicodélico ao encontrá-lo. Acho que minha mente acabou de implodir e não vou conseg–

[Este post foi interrompido por uma anomalia dimensional. 20 shiny trinkets serão necessários para compreender esta mensagem.]

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Top 15 jogos de 2011 na Rolling Stone Brasil: eu votei http://www.jigu.com.br/blog/2012/01/09/top-15-jogos-de-2011-na-rolling-stone-brasil-eu-votei/ http://www.jigu.com.br/blog/2012/01/09/top-15-jogos-de-2011-na-rolling-stone-brasil-eu-votei/#respond Mon, 09 Jan 2012 17:31:30 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2164
Eu ia jogar mais, mas tomei uma flec-- ok, essa piada fica em 2011

E em meio aos preparativos dos espumantes, petiscos e roupas brancas – ou não -, o mestre Pablo Miyazawa publicou a lista dos 15 melhores jogos de 2011 no site da Rolling Stone Brasil. Dez jornalistas foram consultados… e mais uma vez, fui convidado – sempre uma honra participar disso!

Cada participante votou em 10 jogos. Dos meus, somente dois não entraram: Bulletstorm e Shadows of the Damned (sim, tô devendo um post-review desse). E aí, em quais da lista deles será que eu votei? Aproveitando o ensejo, qual a sua lista de jogaços de 2011? Comentaí!

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O que eu quero jogar em 2012… via distribuição digital? http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/30/o-que-eu-quero-jogar-em-2012-via-distribuicao-digital/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/30/o-que-eu-quero-jogar-em-2012-via-distribuicao-digital/#comments Fri, 30 Dec 2011 15:57:29 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2150
Do topo desta pirâmide (maia), um mundo de jogos o aguarda

É isso aí: no post anterior, você conheceu os dez jogos de 2012 que serão vendidos nas lojas que mais me intrigam. Agora é a vez de listar os títulos que terão venda, em princípio, exclusivamente por download para vários sistemas. Pode ter certeza de que tem muita coisa boa vindo aí, de projetos mais ambiciosos a outros no esquema “pegue e jogue”.

Dez jogos são prioridades no meu radar. Vamos lá? Mesmo esquema de ontem: listinha, descrição, galeria e aqueles que não entraram na lista por pouco.

Alan Wake: American Nightmare (XBLA): Bem que o Saku Lehtinen, diretor de arte da Remedy (que conheci na GDC deste ano e vi sua palestra), me avisou que a empresa não tinha desistido do Alan Wake. Estou curioso para ver o que o perturbado escritor de livros de terror vai enfrentar desta vez… o que me lembra de algo – ainda não zerei os dois DLCs do original!

Black Knight Sword (PSN, XBLA): Uma das paradas mais engraçadinhas de Shadows of the Damned era a ocasional fase de tiroteio 2D, lembrando bonecos de recorte – e este novo jogo por download também brinca com este formato: um teatrinho de sombras, bonecos e cenários de papel, e o tal cavaleiro negro do título em uma aventura. Periga ser bacana.

Dillon’s Rolling Western (eShop): É, os jogos exclusivos ao 3DS na eShop estão mostrando a começar ao que vieram – e este é um dos que parecem legais para o ano que vem. O negócio mistura combate, exploração de cenário e tower defense… e convenhamos: o herói é um tatu cowboy. Estileira.

Hybrid (XBLA): Depois de fazer a criatividade da galera vir à tona com a série Scribblenauts, a 5th Cell muda radicalmente de gênero e estilo – sem contar que é a primeira produção da empresa para o Xbox 360. O que pode sair de uma combinação de tiroteio em terceira pessoa, modo versus para dois times, ficção científica e parkour?

I Am Alive (PSN, XBLA): Originalmente previsto para venda em disco, agora o projeto da Ubisoft é para download. Ambientado em uma cidade afetada por uma calamidade em escala global, este “jogo-catástrofe” põe o jogador para sobreviver em meio às ruínas, lidando com sobreviventes – amigáveis ou hostis – enquanto busca sua família.

Journey (PSN): Além do estilo visual incrível, a nova produção da thatgamecompany tem um conceito bem curioso: você controla seu personagem em um deserto, podendo esbarrar com outros jogadores online para sua jornada… sem saber seu nome, privados de qualquer comunicação verbal, podendo ajudá-los ou não a alcançar seu destino final. Completos desconhecidos.

La-Mulana (WiiWare): Este é outro que já saiu no Japão e está demorando uma cara para sair nas Américas. Este é um remake de um jogo freeware que, em sua versão original, tem um estilo visual que remete à era do saudoso MSX… como se pode ver na foto abaixo, rolou um banho de loja no visual. Parece que sairá para mais sistemas – isto foi citado neste mês, na real – mas não especificaram quais.

Quantum Conundrum (PC, PSN, XBLA): Este é o projeto novo de Kim Swift, uma das criadoras de Portal, fora da Valve. A parada parece tão digna de dar nó na mente do jogador quanto o outro jogo: desta vez, a jogada envolve a manipulação do ambiente em quatro dimensões com propriedades diferentes. Prepare-se para queimar os neurônios de novo.

Runner 2: Future Legend of Rhythm Alien (PSN, XBLA): Um dos meus jogos favoritos de 2010 para o WiiWare (e que depois saiu para PC e Mac) vai ganhar um sucessor para os consoles de alta definição. Ah, e parece que o jogo de plataforma e ritmo tamém sairá no Wii U em algum momento; reza a lenda que a Gaijin Games já tem o kit de desenvolvimento do novo console.

Skulls of the Shogun (PC, XBLA): Se você curte jogos de estratégia tipo Advance Wars, o Japão feudal e uma boa dose de comédia, vai que este é maneiro. Tive a oportunidade de experimentar uma versão de testes este ano e troquei uma ideia com seu criador, Jake Kazdal… e o lance é bem divertido – e olha que a versão que joguei tem quase um ano, quero ver é a final!

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Correndo por fora: Fez, Sakura Samurai: Art of the Sword, Diabolical Pitch, Counter-Strike: Global Offensive, Sine Mora, Amy, DUST 514, Awesomenauts, Warp, Battleblock Theater

E aí, deu falta de algum jogo? Acha que algum deles não vale a empolgação? Fique à vontade para comentar por aqui, e lembre-se: todo ano tem jogo bom, e você sempre vai ter uma fila interminável de coisa maneira pra jogar dos anos anteriores. Divirta-se e feliz 2012!

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O que eu quero jogar em 2012… do varejo? http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/29/o-que-eu-quero-jogar-em-2012-do-varejo/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/29/o-que-eu-quero-jogar-em-2012-do-varejo/#comments Thu, 29 Dec 2011 16:11:05 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2147
Os jogos de 2012 vêm aí! Marque seu calend-- uh oh

É isso mesmo: a gente pode reclamar o quanto quiser, se pega dizendo coisas como “mas não tem nada que me interesse tão cedo!”, e no fim das contas todo ano é cheio de jogos interessantes para todos os gostos. Sim, o ano que vem terá sistemas novos como o Wii U e o lançamento ocidental do PlayStation Vita, mas como eu não tenho nenhum deles no momento (obrigado, Capitão Óbvio!), minha lista dos mais esperados de 2012 é para os sistemas atuais.

Separei uma lista com os dez jogos do varejo que mais me empolgam para o ano que vem (em breve, um post sobre os vendidos somente por download), sem ordem específica – além de uma galeriazinha marota de imagens de cada um no final do post…

BioShock Infinite (360, PC, PS3): O primeiro BioShock me impressionou com sua ambientação e trama; a sequência apresentando outros recantos da cidade submarina de Rapture foi bem boa, mas preferia ver algo diferente. E não deu outra: Infinite brinca com dobras temporais, radicalismo político e avanço tecnológico em uma cidade suspensa além das nuvens.

Lollipop Chainsaw (360, PS3): O estúdio Grasshopper Manufacture (ou “banda de videogames”, como define Goichi Suda, chefão da parada) prepara uma parceria curiosa com James Gunn – cineasta conhecido por seu trabalho na Troma, referência dos filmes trash, e especialista em terror e comédia – e trará a história de Juliet Starling, animadora de torcidas e matadora de zumbis. Adivinha qual a sua arma favorita?

Mass Effect 3 (360, PC, PS3): taí uma série que me pegou de surpresa. O primeiro é fantástico, o segundo deu uma enxugada em certos aspectos (e embora isso não tenha agradado a todos, achei que deixou o jogo melhor e mais dinâmico), e estou louco para ver o combate final da série na Terra. Será que ainda dá tempo deo rejogar o Mass Effect 2 para eu garantir que todos da equipe sobreviveram e usar o save no terceiro?

Xenoblade Chronicles (Wii): sim, o jogo já saiu no Japão há tempos e está disponível na Europa – mas como meu console é americano e eu não desbloqueei nem nada do gênero, vou jogar este RPG ano que vem. Ponto para o povo da Operation Rainfall, que aumentou a percepção de público e imprensa para o jogão que os consumidores das Américas perderiam, garantindo seu lançamento em 2012 na região.

Kid Icarus: Uprising (3DS): o primeiro jogo do 3DS a ser apresentado tá demorando, né? Tudo bem – o que é mais um ano para quem espera por um novo título da série há 10, não é verdade? Enfim, boto muita fé no trabalho do Masahiro Sakurai e da Sora – é, a mesma galera que trabalhou em Super Smash Bros. Brawl, do qual o herói Pit também participou.

Metal Gear Rising: Revengeance (360, PS3): Juro que ainda não entendi a galera que reclamou deste jogo. Se nos demais títulos da série Metal Gear, coadjuvantes como Raiden e Grey Fox realizavam feitos maiores do que a humanidade, por que não deixar os jogadores realizá-los em um spin-off? Ah, e adorei que a bola da produção tenha sido passada para a Platinum Games.

Diablo III (PC, Mac): Este entrou na minha lista para amenizar uma pequena injustiça histórica – nunca joguei Diablo na vida! De repente esta é a hora de acertar estes ponteiros, já que a série inspirou tantos outros games bacanas que joguei depois, como Torchlight (que está prestes a ganhar sequência, inclusive).

Max Payne 3 (360, PC, PS3): Então quer dizer que a volta do ex-policial mais depressivo do mundo é em São Paulo, né? Beleza. Mais uma vez, aposto que teremos o mesmo efeito que vimos na dublagem de StarCraft II: paulistas dizendo que os personagens soam cariocas, e cariocas dizendo que os personagens soam paulistas. Fazer o quê…

XCOM (PC, 360, PS3): a série de estratégia era sensacional, e admito que estou curioso com esta reinvenção ambientada nos anos 50 – e feliz por saber que não “emburreceram” a série para que virasse um jogo somente de trocar tiros. É, ainda tem um elemento tático com outros personagens, o lance de pesquisa e assim por diante.

Anarchy Reigns (360, PS3): Outro jogo da Platinum na lista? É isso aí – e este aqui ainda tem a volta do Jack Cayman, do amplamente subestimado MadWorld, como um dos tantos personagens jogáveis. Quero só ver como a pancadaria multiplayer em área aberta vai funcionar – e se for ao menos tão legal quanto os demais títulos do estúdio, vem coisa boa por aí.

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Correndo por foraThe Secret WorldResident Evil: Operation Raccoon CitySouth Park: The GameStreet Fighter X TekkenDOTA 2LEGO City StoriesThe Last of UsStarCraft II: Heart of the SwarmRhythm Heaven FeverRhythm Thief & the Emperor’s Treasure, Beyond the LabyrinthSyndicate, Touch My Katamari.

Então é isso aí, pessoal: isso é só um gostinho do que está por vir em 2012. Deu falta de algum jogão vendido nas lojas que você esteja louco pra jogar? Comenta aí! Amanhã posto minha lista dos jogos por download.

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World of Warcraft: o caminho das pedras para cair matando em Azeroth http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/15/world-of-warcraft-o-caminho-das-pedras-para-cair-matando-em-azeroth/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/15/world-of-warcraft-o-caminho-das-pedras-para-cair-matando-em-azeroth/#comments Thu, 15 Dec 2011 15:01:53 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2129
Acredite: você não quer mexer com ela (sem saber o que está fazendo)

Então você passou anos sonhando com o dia em que World of Warcraft, o RPG online mais popular do planeta, chegaria oficialmente ao Brasil varonil? Pois esta longa espera acabou no dia 6 de dezembro de 2011, com o lançamento oficial do MMORPG da Blizzard e suas expansões (The Burning Crusade, Wrath of the Lich King e Cataclysm) totalmente localizadas ao português do nosso país. (…) Mas aí é aquilo: tem muita gente daqui que já jogava faz um tempão e você não quer ficar de fora da festa – e muito menos fazer feio frente aos veteranos, quiçá aos novatos.

Surpresa! Taí o primeiro de uma série de matérias que estou preparando para o Arena iG: Guia de Sobrevivência, oferecendo dicas e sugestões para alguns jogos de sucesso – algumas delas com declarações de especialistas no assunto. E como vocês podem ver acima, a estreia é com World of Warcraft, recém-lançado no Brasil.

[Atualização] Clique abaixo para ler a íntegra do que foi publicado no Arena na época!

Guia de Sobrevivência: World of Warcraft

Então você passou anos sonhando com o dia em que World of Warcraft , o RPG online mais popular do planeta, chegaria oficialmente ao Brasil varonil? Pois esta longa espera acabou no dia 6 de dezembro de 2011, com o lançamento oficial do MMORPG da Blizzard e suas expansões ( The Burning Crusade , Wrath of the Lich King e Cataclysm) totalmente localizadas ao português do nosso país.

Mas aí é aquilo: tem muita gente daqui que já jogava faz um tempão e você não quer ficar de fora da festa – e muito menos fazer feio frente aos veteranos, quiçá aos novatos.

Não seja por isso, o Arena foi falar com quem entende do traçado. Morador de Recife, Carlos Augusto Cavalcanti Santos – também conhecido como Guto ou Talendar , líder da guilda com ar de comunidade DotA AR BR Banlist ON . Com 29 anos, Guto joga WoW há quase sete e após a transferência de servidores agora pode ser encontrado no recém lançado Azralon.

Sumário Entenda as expressões mais utilizadas em World of Warcraft
BG Sigla para Battlegrounds, áreas isoladas de World of Warcraft e dedicadas ao combate entre jogadores (PvP)
Buff/Debuff   Alteração nas propriedades de personagem que os dão uma vantagem temporária. O buff melhora alguma habilidade, enquanto o debuff é uma alteração negativa
 Crit  Vem de “crítico”, é um golpe que causa mais dano do que o normal
 DPS  A sigla vem de dano por segundo, mas também é usada para definir o papel de jogadores cujo único papel é bater e provocar dano
 Haste  “Pressa”, em inglês; é um atributo que reduz o intervalo entre ações
 Healer  Jogador dedicado a curar e aplicar magias que provocam melhorias em seus colegas
 HP Hit points , ou pontos de vida; é a energia vital do personagem
 Macro  União de comandos que são realizadas em uma sequência específica ao apertar apenas uma tecla de atalho
 PvE Player vs. Environment ou Jogador vs Ambiente – enfrentar as criaturas do mundo de jogo
 PvP  Player vs. Player; jogadores se enfrentando diretamente em combate
 Raid  Investida realizada por um enorme grupo de jogadores, ou vários grupos menores. Normalmente disponíveis em níveis mais altos de personagem, são desafios mais elevados e repletos de recompensas
 Tank  O verdadeiro “boi de piranha” – e que papel nobre ele têm: enquanto ele distrai os inimigos principais (e é curado, claro) tomando dano, os demais companheiros de batalha estão livres para detonar os rivais
Upar Ah, mas essa é fácil: vem de “up”, significando o ganho de experiência e níveis

Por onde devo começar?

Agora que já sabemos o significado de algumas das palavras que irão se repetir durante o texto, vamos aos ensinamentos. “WoW não é bem um game que tenha uma raça específica para o jogador iniciante, intermediário e expert. Todas têm o potencial para serem desafiadoras e recompensadoras”, diz o nosso especialista.

“É fácil jogar num nível ‘bom’, o difícil é jogar de maneira ‘excepcional’. Você tem de identificar os dois focos do jogo, o PvE e o PvP, e daí buscar dentre as classes e funções a que mais te divirta e que ofereça mais afinidade para jogar. Normalmente é assim que surgem os grandes players, motivados sempre em melhorar, tirando mais do próprio rendimento”.

Pesquisar a fundo as possibilidades que cada raça do jogo – algumas restritas a cada lado do embate, Aliança Horda – já é um bom começo, já que a combinação de espécies, classes de personagem e o papel que quer assumir no campo de batalha variam bastante. “Indico Tauren para os tanks (dá mais HP), Worgen ou Troll para magos (bônus de crit passivo e haste ativo), Orcs para bruxo e guerreiro DPS (modificador de attack e spell power usados em momentos específicos de  kills), Renegado Humano para PvP em geral (imunidade / remoção de debuffs do PvP), e assim vai”.

“O melhor é se informar em detalhes sobre o debate da teoria (chamamos de theorycraft) de cada papel/classe dentro do ambiente PvP e PvE que pretende jogar”.

“Eu diria para evitar ser tank ou healer num momento inicial”, afirma Guto. “São funções de responsabilidade e, em geral, o grupo vai depender mais de você nesses papéis. Todas as classes têm a possibilidade de desempenhar o papel do DPS (damage per second, referência para a função de quem dá dano contínuo no jogo). Melhor ainda seria jogar com uma classe híbrida (que possui mais de uma opção de papel), daí a pessoa pode experimentar outros aspectos do game a medida que for se sentindo segura para desempenhar outras funções. Isso vai evitar que ela tenha de upar tudo de novo só para poder alternar entre tank, heal e dps, por exemplo. Depois que tiver uma boa noção de todas as outras classes a partir das comparações com sua própria, ela pode se especializar em alguma, upando um novo personagem para aquele propósito específico”.

Quem é seu alter ego?

Aí, beleza: você compra o jogo, instala e vê um monte de raças de personagem, duas facções, classes para escolher e não sabe por onde começar. No fim das contas, todas as opções são boas e você deve achar qual se encaixa melhor ao seu estilo de jogo. Entretanto, há um elemento a mais que vale a pena se aprofundar antes de sair por aí explorando o mundo criado pela Blizzard: qual papel você quer realizar no campo de batalha, com nomes tão esotéricos quanto “tank”, “healer” e “DPS”. Como é que é? Calma, a gente explica

DPS: Este aqui fica ocupado causando dano nos inimigos e não muito além disso. Segundo Guto, o ideal é “aproveitar o máximo que pode ficar batendo no boss ou em outros players. O jogador deve aproveitar cada milésimo de segundo que tem disponível para usar suas skills. É necessário entender e dominar a rotação de prioridade de skills da classe, mas também ser inteligente. Às vezes existem skills melhores em ocasiões específicas que não seriam a escolha mais comum. Outro detalhe, é ficar atento ao ambiente. ’DPS morto não bate’, ou seja, não adianta ter “tunnel vision” (focar em apenas um único inimigo), sem enxergar o que acontece ao redor, esperando que os healers te salvem”.

Healer: Enquanto alguns saem no braço, outros ficam pagando de médico da galera, curando os companheiros e aplicando melhorias mágicas à distância. Com tanta coisa a ser feita no calor da batalha, organizar suas magias e habilidades é importantíssimo na hora de um raid. Nosso especialista diz: “Você precisa ‘jogar para os outros’ na maioria do tempo. Uma coisa bem simples, mas que é quase fundamental, é fazer uma macro de ‘mouseover’, que vai tornar mais rápida a resposta e eficiência com que você vai healar muitos alvos. Para isso, é só criar uma macro com a linha /cast “[@mouseover, exists] [help] SPELL”, onde SPELL se refere ao nome da skill no jogo (por exemplo, Holy Light).”

Tank: Este aqui é mais ou menos como aquele cara do colégio em quem colaram um papel nas costas – obviamente, escrito “me chute”. Só que este é um papel nobilíssimo por aqui. Segundo Guto, o Tank “é a engrenagem do grupo, que dá sentido à todos os outros papéis. Regra geral: quando você erra e morre, o grupo todo vai morrer. Se você demora a atacar, você atrasa todos. Não tem muito espaço pro tank ser relaxado; em geral, ele é o primeiro a entrar e o último a sair.” Por isso mesmo, a comunicação entre o Tank e seus colegas – sejam eles os DPS ou healers – é essencial para que esta ação coletiva não fique prejudicada. Lembram do Leeroy Jenkins ?

Cinco dicas para dominar Azeroth

Hora de estudar: “Uma parte significativa do rendimento no WoW vem da preparação”, diz Guto, que afirma que o “ theorycraft ” – a discussão sobre cada papel e classe dentro das modalidades de jogo – é uma mão na roda no hora de decidir como será seu personagem. “Algumas raças combinam melhor com certas classes/roles dentro do jogo, pois oferecem um ‘bônus da raça’ que se encaixa melhor com o papel que pretende desempenhar”.

Eu conheço um atalho!: A configuração de atalhos de teclado (os key binds ) pode facilitar sua vida. “Veja o que é melhor/mais confortável pra sua mão (pé ou até mesmo pra quem rola a cabeça no teclado) em função da skill e também se você consegue associar aquela key a isso (se é uma skill de spam, de emergência, de proc etc)”, sugere Guto. “Às vezes são coisas super simples, por exemplo, para quem jogou DOTA , colocar um Thunder Clap de Guerreiro na tecla C. Usar o 2 (que é quase em cima do W) para skill spam. Adicionar strafe no A e D e liberar o Q e E para skills instant. Botar o zoom in/out no Shift + Mouse Weel, liberando assim Mouse wheel up/down para interrupts e skills defensivas”.

Treine, pequeno gafanhoto: Insistência e os target dummys (alvos para treino) nunca são demais: “Vá lá bater neles até achar que atingiu a perfeição ou testou tudo o que você obteve de informação. Se for tank/healer, saia da receita de bolo de só tankar e healar com sua raid e vá praticar com grupos diferentes. Se for PvP, vá duelar na frente de Orgrimmar e Stormwind ou fazer battlegrounds até cansar”.

Equipamento adequado: Além da estabilidade de um computador capaz de rodar o jogo bem e uma conexão confiável, ainda há mais um detalhe para considerar: a inclusão dos AddOns , que habilitam mudanças na interface do jogo que podem quebrar aquele galho. “Em geral a raid de 25 pessoas é a situação mais exigente dentro do jogo nesse aspecto”, diz Guto. “À medida que for avançando no game, mais o jogador vai ser cobrado pelos outros e, consequentemente, mais vai adquirir um senso disso, buscando melhores resultados. Configure bem as coisas; não adianta ter todos os AddOns do jogo, use o que precisa e o que te faz ser melhor naquilo que você busca”.

Pela Horda! (ou Pela Aliança): Você pode até jogar sozinho, mas é inegável que o título renda mais ao pensar no coletivo. “Escolha bem o seu grupo, mas ao mesmo tempo entregue algo em troca, desenvolva os outros por sua presença. Mude de cabeça da conquista individual para a do grupo. Comunicação, falar bastante, dar detalhes sobre o que precisar, debater rendimento etc… Tudo isso é imprescindível. E é neste ponto que você irá notar os maiores avanços, resultados e recompensas dentro do jogo”.

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[Promo] Quem quer Cthulhu Saves the World e Breath of Death VII? http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/01/promo-quem-quer-cthulhu-saves-the-world-e-breath-of-death-vii/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/12/01/promo-quem-quer-cthulhu-saves-the-world-e-breath-of-death-vii/#respond Thu, 01 Dec 2011 14:15:38 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2034
Um destes jogos pode ser seu. Ou mesmo ambos.

Nesta semana, saiu mais uma edição do Indie Royale, mais um daqueles pacotes “pague o quanto quiser” com jogos independentes – sendo que a diferença deste aqui é que o preço aumenta à medida que outros compradores dão lances mais altos. Ter um temporário exclusivo no pacote (o shooter Really Big Sky) e o belo Eufloria me fez apoiar a causa novamente… se quiser comprar o pacote completo, a campanha vai rolar por mais três dias!

O lance é que outros dois jogos do pacote já fazem parte da minha coleção! Você sabe o que isso quer dizer? Hora de uma nova promoção-relâmpago aqui no blog, claro! Dois leitores sortudos ganharão um dos dois jogos da Zeboyd GamesBreath of Death VII: The Beginning e Cthulhu Saves the World (ou se for extremamente sortudo, ambos). Continue lendo o post e saiba como concorrer…

Não, seu engraçadinho, não é um emulador

“Olha a cara desse jogo, Jigu. Isso é velharia?”

Primeiro: não seja assim. Ambos os jogos são homenagens cômicas aos RPGs das eras 8-bit e 16-bit, zoando seus clichês e inventando um pouco de moda em cima de um formato já familiar a quem jogou os antigos.

Segundo: originalmente, este estúdio independente lançou ambos os jogos desta promoção na Xbox Live Indie Games, e o sucesso foi tanto que sua campanha no Kickstarter para trazê-los ao PC foi igualmente exitosa. Eles conseguiram mais do que o dobro do pedido e relançaram o jogo com extras!

Quem diria, hein, Cthulhu? De destruidor da humanidade a salvador de donzelas indefesas

Ok, você me convenceu: como faço para ganhar?

Existem várias maneiras de concorrer: pra começar, mentalize qual dos dois jogos você quer (claro, nada te impede de fazer uma sessão dupla e mentalizar por ambos) e postar uma das seguintes mensagens:

@jiguryo Quero jogar Cthulhu Saves the World, #jigu! http://bit.ly/jigupromozeboyd

@jiguryo Quero jogar Breath of Death VII, #jigu! http://bit.ly/jigupromozeboyd

(Naturalmente, você pode tentar aumentar suas chances de levar ambos mandando uma de cada, aí é contigo. Mas não esqueça de me seguir no Twitter, senão não terei como passar o código caso você ganhe!)

Além disto, comentários no post sobre esta promo na página do Facebook e do Google+ também valem, assim como comentar aqui ou mandar email para promo@jigu.com.br com o assunto “Promo Zeboyd”, citando qual jogo você quer ganhar no corpo da mensagem.

Então é isso aí: você tem até sexta-feira, 2 de dezembro, 18:00 para participar. Boa sorte a todos os participantes! 🙂

[Atualização, 02/12/2011, 18h05]: E chega ao final mais uma promoção! Conheçam os vencedores desta vez – ambos do Twitter desta vez! – segundo o sempre fiel random.org:

Cthulhu Saves the World: @_ieu_

Breath of Death VII: @borisbilly

Obrigado a todos os participantes, e fiquem ligados para a próxima promoção aqui no blog! 😉

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Ação de Graças também é aqui – via distribuição digital, claro http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/23/acao-de-gracas-tambem-e-aqui-via-distribuicao-digital-claro/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/23/acao-de-gracas-tambem-e-aqui-via-distribuicao-digital-claro/#respond Wed, 23 Nov 2011 18:50:16 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2027

Faça como Philip J. Fry

Você pode reclamar o quanto quiser sobre alguns feriados e tradições “emprestadas” de outros países, mas admita: nunca é demais deixar passar uma boa promoção. Na rebarba da semana de Ação de Graças nos EUA – e a Black Friday, época mais movimentada das lojas, com gente acampando para atacar as pechinchas imperdíveis – temos algumas pedidas incríveis mesmo estando no Brasil varonil.

A primeira veio por parte da Blizzard, que está oferecendo descontos de 50% em sua loja virtual – e a jogada mais bombástica da vez é o upgrade do StarCraft II para a versão de acesso ilimitado por R$ 17. É isso aí: se você comprou a versão nacional que requeria cartões de tempo (ou o upgrade) depois de seis meses, tá aí a sua chance!

Na sequência, o Steam ataca com o Autumn Sale, comemorando o outono e selecionando um bocado de jogos com promoções monstras de jogos selecionados por 24 horas até o dia 27. No primeiro dia, já temos boas pedidas como Portal 2, Orcs Must Die, Duke Nukem Forever (na boa: por US$ 20 já valia, tudo o mais considerado) e o pacotão com as três temporadas de Sam & Max.

Por fim, a Trion Worlds também partiu pra generosidade e oferece RIFT de graça até o dia 28 de novembro – mas com uma condição: esta promoção não inclui aquele mês grátis que costuma vir nestes jogos, hein? Pra baixar o jogo, é necessário assinar um mês que seja. Pra quem curte RPG online, parece uma boa pedida.

“Mas só tem coisa pra PC? E os consoles?” Calma, quem tem console não vai ficar de fora da festa: tanto a Xbox Live quanto a PlayStation Network também lançaram descontos para parte de seu acervo nesta semana – lembrando aí as diferenças no catálogo das lojas online para os EUA e Brasil, naturalmente. De qualquer forma, sua carteira deve ficar vazia em breve. 😉

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The Binding of Isaac: uma infância nem um pouco feliz http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/18/the-binding-of-isaac-uma-infancia-nem-um-pouco-feliz/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/18/the-binding-of-isaac-uma-infancia-nem-um-pouco-feliz/#respond Sat, 19 Nov 2011 00:10:50 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1997
"Meu lugar feliz... meu lugar feliz..."

Além da dificuldade elevadíssima (e de mais de dez finais diferentes), a natureza aleatória do jogo garante sua longevidade. Mesmo porque vencê-lo uma vez torna a partida seguinte mais difícil, com mais áreas para chegar antes do combate final com o oponente mais óbvio do universo. É o tipo de experiência que vale revisitar: há uma recompensa em explorar o máximo de salas e segredos possível para aumentar sua chance de não morrer miseravelmente antes – afinal, Isaac só tem uma vida. Morreu? Volte ao começo. Quem sabe da próxima vez você devesse ter aceito aquele pacto com Baphomet? Até mesmo oportunidades únicas de vender a alma ao capiroto aparecem neste jogo.

Como é que um jogo de US$ 5 feito em Flash pode ser tão bom? Quem sou eu pra responder? Melhor perguntar para o Edmund McMillen e o Florian Himsl, porque eles fizeram e conseguiram com muito sucesso. Leia minha análise completa de The Binding of Isaac no TechTudo.

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Dungeon Defenders: muito mais do que tower defense http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/11/dungeon-defenders-muito-mais-do-que-tower-defense/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/11/dungeon-defenders-muito-mais-do-que-tower-defense/#respond Fri, 11 Nov 2011 21:07:02 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=2006
Eles são ou não são o orgulho dos pais?

Além de seguir a atual tendência de colocar o jogador em movimento na área que precisa ser defendida – isto é, direto na linha de frente -, DD é surpreendentemente profundo. Como se não bastasse a variedade de classes, o jogador pode evoluir seu personagem tal qual em um RPG tradicional, melhorando seus atributos. E não termina por aí: os itens também podem receber upgrades, e aí cabe ao jogador balancear, por exemplo, qual espada vale mais: a que causa mais dano, ou a mais propensa à customização?

A Trendy Entertainment está de parabéns. Olha que os estúdios que têm se inspirado neste gênero andam trabalhando duro para sobressaírem – como o hilário Orcs Must Die! -, mas Dungeon Defenders parece um sério candidato ao melhor do ano na categoria. Leia a análise completa no TechTudo!

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Serious Sam: Double D deve ser o jogo favorito do Xzibit http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/04/serious-sam-double-d-deve-ser-o-jogo-favorito-do-xzibit/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/11/04/serious-sam-double-d-deve-ser-o-jogo-favorito-do-xzibit/#respond Fri, 04 Nov 2011 21:07:40 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1969
Olha que gat... AAAAAH!! FEMIKAZE!

Jogadores de PC com mais cabelos brancos na cabeça devem se lembrar de Abuse, jogo de tiroteio 2D no qual a mira era com o mouse – e se pensarmos nos padrões atuais, combina direitinho com o esquema de duas alavancas analógicas no gamepad. Serious Sam: Double D segue o mesmo estilo, colocando o herói de jeans e camisa branca contra um mundo de inimigos – tanto os clássicos, como os Gnaars, quanto inéditos, como as mulheres gigantes kamikaze sem cabeça e de topless… mas com bombas na frente.

Sinceramente? Tô curtindo a maneira como Serious Sam está se alastrando por outros gêneros fora do FPS. Leia a análise completa de Serious Sam: Double D no TechTudo, e cuidado com os Vuvuzelators!

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Semana boa pros durangos: Zelda, Broken Sword e City of Heroes grátis http://www.jigu.com.br/blog/2011/09/29/semana-boa-pros-durangos-zelda-broken-sword-e-city-of-heroes-gratis/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/09/29/semana-boa-pros-durangos-zelda-broken-sword-e-city-of-heroes-gratis/#comments Thu, 29 Sep 2011 12:57:42 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1874
Um Link só? Acho pouco. Chame mais três
Um Link só? Acho pouco. Chame mais três

Esta é uma semana incrível para quem está sem grana no fim de mês. Para quem tem o Nintendo DSi ou 3DS, foi disponibilizado – um dia antes da atualização semanal de conteúdo – The Legend of Zelda: Four Swords Anniversary Edition, remake do divertido multiplayer. Além de jogar via wireless desta vez, esta versão tem novas fases e campanha singleplayer. Para baixar, é só visitar o DSi Shop / eShop.

O que um americano faz em Paris? Se enrola com templários
O que um americano faz em Paris? Se enrola com templários

Para quem joga no PC, a Good Old Games comemora os 6 milhões de downloads com um presente para seus usuários: a versão do diretor de Broken Sword: Shadow of the Templars, um adventure da Revolution Software repleto de mistérios e conspirações. Vale lembrar que esta edição oferecida no GOG tem material exclusivo! Se você curte o gênero, vale o download.

Você pode ser um herói único (como qualquer outro)
Você pode ser um herói único (como qualquer outro)

Já os fãs de RPGs online e super-heróis dos quadrinhos com a carteira mais leve curtirão saber que a NCsoft anunciou City of Heroes: Freedom, versão free-to-play daquele MMO. Claro, neste aqui ainda tem o lance de micropagamentos e mensalidades para quem preferir algumas vantagens, como campanhas exclusivas… Mas ainda assim, o que você está esperando? É grátis!

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Orcs Must Die! ganha trailer interativo no estilo “livro-jogo” http://www.jigu.com.br/blog/2011/09/15/orcs-must-die-ganha-trailer-interativo-no-estilo-livro-jogo/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/09/15/orcs-must-die-ganha-trailer-interativo-no-estilo-livro-jogo/#comments Thu, 15 Sep 2011 20:52:53 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1841
"Só por cima do meu cadáver!"
"Só por cima do meu cadáver!"

Ok, isso é maneiro demais para deixar passar. O estúdio Robot Entertainment – formado por veteranos da extinta Ensemble – usou uma maneira muito bacana para promover sua primeira grande produção, Orcs Must Die!

Vá lá, não é a primeira vez que vejo alguém usar o recurso de links na janela do YouTube apontando para caminhos diferentes – como nos livros-jogos de outrora, tipo A Cidadela do Caos e O Feiticeiro da Montanha de Fogo… “para lutar, vá para a página 25; para fugir, vá para a página 40” – mas o deste jogo deve ter dado um trabaaaaalho… Olho no lance (e deixe as anotações do YouTube ligadas!)

Para quem ainda não conhece, Orcs Must Die! – previsto para outubro no PC e Xbox Live Arcade – mistura ação e tower defense. O jogador controla um herói que deve impedir a invasão pelos orcs, tanto ao preparar defesas no meio do caminho quanto partindo direto para o campo de batalha.

O lance é que este vídeo sempre tem uma opção no final – e se você prestar bastante atenção, verá que os desdobramentos têm a ver com suas escolhas anteriores, formando nada menos do que 30 caminhos diferentes. Taí: é o fator replay aplicado a vídeos na internet, quem diria. 🙂 Se quiser começar do zero, é só visitar a página inicial do trailer-jogo no YouTube.

[Atualização, 16/09, 10h41] E o que era bom ficou melhor: Patrick Hudson, da Robot, me confirmou por email que o jogo foi completamente localizado em português do Brasil. Mais um ponto pra gente, galera! Thanks for the support, Robot Entertainment!

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Rock N’ Roll Racing 3D: Já que a Blizzard não faz… http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/29/rock-n-roll-racing-3d-ja-que-a-blizzard-nao-faz/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/29/rock-n-roll-racing-3d-ja-que-a-blizzard-nao-faz/#comments Mon, 29 Aug 2011 14:55:11 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1743
Rock 'n Roll Racing 3D
Muito bem, tovarisch!

… o estúdio russo Yard Team prepara aquela homenagem ao clássico de corrida e combate da era 16-bits. E aí, Blizzard? Sua vez – e rápido, antes que os camaradas lancem o jogo deles!

Perdi muitas horas jogando o Rock N’ Roll Racing original no Super Nintendo, era divertido demais. É até engraçado pensar que hoje, quando vários jogos têm trilha sonora licenciada, logo este – que leva o rock ‘n roll no nome! – não ganha uma releitura.

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Diablo III invade calçada na Alemanha; cidadãos o temem http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/19/diablo-iii-invade-calcada-na-alemanha-cidadaos-o-temem/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/19/diablo-iii-invade-calcada-na-alemanha-cidadaos-o-temem/#respond Fri, 19 Aug 2011 14:49:38 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1671
Painel 3D de Diablo III na Alemanha
Dor e ranger de dentes na visita de Diablo à Alemanha

Se tem um lance no qual eu me amarro, é o street art. Seja no grafite, stencil ou o que for, sempre gosto de ver o que ilustra os muros de cada cidade. Vez por outra pinta uma referência bacana a videogame, e aí é um combo duplo pra mim.

Durante a GamesCom, que acontece nesta semana na Alemanha e vai até domingo, o artista Manfred Stader preparou esta incrível ilustração 3D inspirada em Diablo III em uma rua próxima ao centro de convenções que abriga o evento.

No vídeo a seguir, veja como o painel demoníaco foi criado:

Quando perguntado, Diablo disse não saber quando ele realmente chega aos computadores dos jogadores mundo afora; pelo menos a fase de teste beta está prevista para setembro.

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[Promo] Hacker Evolution: Duality mostra o lado divertido da invasão de sistemas http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/18/promo-hacker-evolution-duality-mostra-o-lado-divertido-da-invasao-de-sistemas/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/18/promo-hacker-evolution-duality-mostra-o-lado-divertido-da-invasao-de-sistemas/#comments Thu, 18 Aug 2011 16:43:14 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1716
Hacker Evolution: Duality
"Boa sorte, estou atrás de sete proxies"

Outro dia, vi um vídeo de 1995 mostrando como a mídia americana retratava a internet, ainda na flor da idade – e no Brasil, então, restrita ao meio universitário e a poucas cobaias do acesso da Embratel (sim, eu recebi aquele incrível kit com o Winsock Trumpet e o Netscape Navigator). A maneira como certas coisas eram representadas fazem rir hoje em dia, como a cultura hacker.

Filmes como Hackers (ohhh!) os apresentava como como sujeitos radicais / muito loucos andavam por aí com a Angelina Jolie. E, bem, não é necessariamente assim que a banda toca (ou é, e eu perdi alguma coisa?). Muito tempo passou, e passamos a ler termos como DoS (Denial of Service) nos jornais ao vermos certos ataques a computadores via internet por hackers – por mais que, sim, a variação cracker seja mais adequada.

Hacker Evolution: Duality, terceiro episódio da série de jogos criada por Robert Muresan, foi lançado no último dia 15 no Steam para Mac e PC (também tem para Linux no site oficial), e eu finalmente pude corrigir uma certa injustiça histórica – e se você continuar lendo, pode ter uma chance.

Sempre achei esse tema interessante, mas até hoje só tinha jogado Uplink – e mesmo assim, não tanto quanto eu gostaria. Se eu soubesse que Hacker Evolution era tão envolvente, já teria começado a jogar os anteriores. (Bem, não dá para jogar tudo.) Foi só ver aquele mapa-mundi e a trilha sonora eletrônica trés bacana que eu não tive como deixar de ficar animado.

Há algo de viciante na invasão simulada de computadores remotos em um mundo virtual. Lidar com a tensão em cortar a conexão na hora certa (isto é, antes de ter seu computador rastreado), contornar medidas de segurança (leitura de retina e reconhecimento de voz) e até mesmo criar uma corrente de computadores para atacar o firewall e derrubar o servidor alheio é envolvente – e difícil. 🙂

Ficou curioso para jogar? Eis aí sua chance: o pessoal da exosyphen studios ofereceu uma chave de acesso ao jogo no Steam (isto é, Mac e PC) para mais um sorteio aqui no blog. Para concorrer, envie um email para promo@jigu.com.br com o assunto “Promo Hacker Evolution Duality”, comente na página do Facebook ou me siga no Twitter (@jiguryo) e repasse a seguinte mensagem:

@jiguryo Quero jogar Hacker Evolution Duality, #jigu! http://bit.ly/jigupromohacker

Valerão as inscrições enviadas até sexta-feira, 19 de agosto, às 18 horas. Pouco depois disto, revelarei quem foi contemplado. Lembre-se: se foi via Twitter, não deixe de me seguir por lá, senão não terei como entrar em contato.

Boa sorte a todos os participantes!

[Atualização, 19/8/2011, 18h01] E aí, seu random.org, quem é que levou a cópia do jogo? E a resposta é…

Marcus Roberto (via Twitter)

Obrigado a todos que participaram da promoção, e não desistam: quem sabe da próxima vez você ganha?

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http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/18/promo-hacker-evolution-duality-mostra-o-lado-divertido-da-invasao-de-sistemas/feed/ 1 1716
Nada de tribunais: criador de Minecraft desafia Bethesda no Quake III Arena http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/17/nada-de-tribunais-criador-de-minecraft-desafia-bethesda-no-quake-iii-arena/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/17/nada-de-tribunais-criador-de-minecraft-desafia-bethesda-no-quake-iii-arena/#respond Wed, 17 Aug 2011 16:32:26 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1696
Scrolls
Estes "Scrolls" não são tão antigos assim...

Guerrinhas de patentes costumam ser um saco, mesmo quando não são algo tão oportunista e imbecil como o caso do nome Edge ser registrado por Tim Langdell e ele sempre tentar cavar uma grana por fora em jogos com esta palavra no nome. Isto já virou motivo de piada na indústria, diga-se de passagem.

O mais recente evento deste tipo é, ao meu ver, meio besta. O estúdio sueco Mojang – conhecido pelo sucesso independente Minecraft – anunciou no começo deste ano o jogo Scrolls. Produzido em parceria com o Jerry Holkins (ou Tycho Brahe), da tirinha online Penny Arcade, o lance mistura elementos de cards colecionáveis e RPG.

No entanto, os representantes legais da Bethesda na região enviaram uma notificação judicial pedindo a mudança do nome, pois infringe uma marca deles. Pois é: a série The Elder Scrolls (afinal, é tão fácil confundir um peso-pesado dos RPGs gigantescos e distribuidoras enormes com um jogo indie de cartas…)

Markus “Notch” Persson, da Mojang, levantou uma proposta interessante para resolver a pinimba: em vez de ir pros tribunais, que tal uma partida de Quake III Arena? Três de cada lado em uma partida de 20 minutos. Quem conseguir a melhor pontuação, ganha. O pior (ou melhor) de tudo é que parece que a proposta é séria!

E aí, Bethesda? Vai encarar? Podem chamar seus irmãozinhos da id Software, já que é tudo da Zenimax

Quake III Arena
Processos, não! Lanca-foguetes, sim!

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Octodad 2: A vontade do polvo foi realizada! http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/12/octodad-2-a-vontade-do-polvo-foi-realizada/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/12/octodad-2-a-vontade-do-polvo-foi-realizada/#respond Fri, 12 Aug 2011 14:04:58 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1652 Young Horses, os criadores de Octodad

Se lembra que outro dia comentei por aqui a iniciativa do estúdio Young Horses, que queria garantir fundos para a produção de Octodad 2? Pois é: faltando quatro dias para o fim da empreitada, o valor de US$ 20 mil foi alcançado! Isso mesmo: o jogo será lançado, e a grana extra vai ajudar o novo estúdio a levar o projeto para outras plataformas.

Como agradecimento, eles disponibilizaram uma nova versão do Octodad original. Com duas fases extras, a versão 1.5 para o PC está disponível no site oficial do jogo (mas se você já tem a versão anterior no computador, desinstale-a; segundo os caras, é para evitar alguns probleminhas decorrentes da instalação por cima da antiga). Usuários do Mac poderão baixá-lo em setembro.

Conseguir o apoio da galera – ainda mais para um jogo de proposta tão inusitada e atípica – é uma grande vitória para o grupo, e parece provar que a ideia deles não era de todo bizarra. Quero dizer, é bizarra, mas do tipo que parte dos jogadores quer ver. Na torcida por aqui, rapazes!

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[Promo] Trauma: Mergulho involuntário no subconsciente http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/11/promo-trauma-mergulho-involuntario-no-subconsciente/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/11/promo-trauma-mergulho-involuntario-no-subconsciente/#comments Thu, 11 Aug 2011 20:56:23 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1645 Trauma

Vez por outra, aparece um jogo com clima de curta-metragem, daqueles que você consegue curtir a experiência (rapidamente, se você for mais compulsivo). O mais recente que pude testar é Trauma, criação de Krystian Majewski, polonês e residente na Alemanha. E sim, você poderá ganhar uma cópia dele aqui no blog: continue lendo!

Como seu nome sugere, Trauma mostra a história de uma jovem que sofre um acidente de carro e tenta lidar com a situação como um todo. Unindo elementos de quebra-cabeça e exploração – tudo bem amigável – usando o mouse para desenhar padrões na tela.

Combinando fotografias instantâneas, manipulação de imagem e breves sequências em vídeo, o jogo é um prato cheio para quem curte produções com estilo de arte diferenciado. E sim, ainda há uma boa dose de desafio… porque, sim, há uma história principal a seguir – mas saiba que é necessário ver os 16 finais diferentes e achar as 40 fotos escondidas para ver um final mais revelador… 🙂

Bateu a curiosidade para jogar? Não seja por isso: Krystian me cedeu, de forma gentil, duas chaves de acesso para o jogo no Steam. Para concorrer, basta você comentar aqui – ou responder no Twitter – algo que te traumatizou em um jogo. (Se você é uma pessoa equilibrada e inatingível às dores do mundo virtual, pode inventar. É sorteio, mesmo.)

Para concorrer a uma cópia de Trauma (PC e Mac), envie um email para promo@jigu.com.br com o assunto “Promo Trauma”, ou me siga no Twitter (@jiguryo) e repasse a seguinte mensagem – com trauma ou não:

@jiguryo Quero jogar Trauma! Me vê uma cópia, #jigu! http://bit.ly/jigupromotrauma

Os dois vencedores serão revelados aqui no blog amanhã, sexta-feira, 12 de agosto, às 18 horas. Se o vencedor for contemplado via Twitter, não esqueça de me seguir por lá, ou não terei como entrar em contato (e muito menos dar seu jogo!)

Boa sorte a todos os participantes!

[Atualização, 12/8/2011, 18h02] Após o bom e velho random.org entrar em ação, os vencedores foram:

Danilo Venturini (via Twitter)

Guilherme Neto (via comentário no site)

Obrigado a todos que participaram da promoção, e fiquem de olho na próxima!

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Los Murlocos: doidos pela Blizzard lançam novo vlog http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/03/los-murlocos-doidos-pela-blizzard-lancam-novo-vlog/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/08/03/los-murlocos-doidos-pela-blizzard-lancam-novo-vlog/#respond Wed, 03 Aug 2011 18:47:04 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1636 Los Murlocos

No ano passado, fui à Anaheim cobrir a BlizzCon pela primeira vez. Um dos personagens citados na matéria foi um brasileiro chamado Rafael, que virou até “easter egg” na capa da revista com a camisa da Seleção Brasileira – é, era assim que ele estava vestido!

Where Is Chefe?

Agora, ele – que atende pelo apelido de Chefe – e seu amigo (por falta de outro apelido, virou Gordo… tem que ver isso aí, hein) lançaram um vlog dedicado aos jogos da Blizzard chamado Los Murlocos.

Se você acha que gosta tanto dos jogos da produtora de StarCraft II e World of Warcraft quanto eles, fica o convite: assista o episódio piloto abaixo – ou no YouTube, né? – e conheça um pouco mais de fãs que podem muito bem ser como você.

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Octodad 2: Gente, vamos ajudar os moluscos? http://www.jigu.com.br/blog/2011/07/13/octodad-2-gente-vamos-ajudar-os-moluscos/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/07/13/octodad-2-gente-vamos-ajudar-os-moluscos/#comments Wed, 13 Jul 2011 19:11:33 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1597 Octodad

Quando fui cobrir a Game Developers Conference em San Francisco fevereiro passado, troquei uma ideia com Majdi Badri, designer da equipe responsável pelo hilário Octodad. Testei uma demo do jogo no Kinect, e foi tão desengonçado quando engraçado – o que cai bem para um jogo de comédia.

Agora, Badri manda um alô sobre o próximo projeto da equipe (agora chamada Young Horses): a produção de Octodad 2, claro! Para garantir que a volta do elegante papai polvo disfarçado aconteça, eles lançaram uma campanha no Kickstarter para arrecadar um mínimo de US$ 20 mil até o dia 10 de agosto.

Eles já passaram da metade do valor pedido – ainda bem! – mas se você quiser dar aquela força para eles, saiba que a grana extra será usada para a compra de kits de desenvolvimento para Xbox 360 e PlayStation 3 (Kinect e Move!), uma adaptação para o iPad e a participação em eventos como a Penny Arcade Expo.

Como em toda iniciativa do Kickstarter, há uma variedade de bônus e presentinhos dependendo de quanto você doar. E se você ainda não jogou o original, baixa que é grátis.

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Após atribulados 12 anos de desenvolvimento (incluindo aí uma dança das cadeiras entre diferentes estúdios e processos judiciais), Duke Nukem voltou a protagonizar um game. Sendo realista, é impossível que um título tão conturbado como Duke Nukem Forever cumpra as expectativas.

[leia a versão digital no site da Rolling Stone Brasil]

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http://www.jigu.com.br/blog/2011/07/10/duke-nukem-forever-rindo-com-ele-ou-dele/feed/ 0 1651
Dwarfs!?: Eu levo a vida a cavar, esburacar paredes e beber cerveja http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/25/dwarfs-eu-levo-a-vida-a-cavar-esburacar-paredes-e-beber-cerveja/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/25/dwarfs-eu-levo-a-vida-a-cavar-esburacar-paredes-e-beber-cerveja/#respond Wed, 25 May 2011 22:56:01 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1390 Dwarfs!? (PC)

A Tripwire Interactive, conhecida por criar o jogo de tiro em primeira pessoa Killing Floor, publicou outro que segue esta linha. Produzido pelo estúdio Power of Two, o simpático Dwarfs!? (PC via Steam) entra naquela lista de jogos que podem render bastante graças à natureza aleatória de suas fases

Taí, admito que não esperava muito deste jogo – e não é que o tal Dwarfs!? é legal? Leia minha crítica para o Arena Turbo e veja porque estes anões cervejeiros são tão bacanas.

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Capsized: Uma mistureba que deu certo http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/16/capsized-uma-mistureba-que-deu-certo/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/16/capsized-uma-mistureba-que-deu-certo/#respond Mon, 16 May 2011 23:00:24 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1376 Capsized

Outro jogo interessante que apareceu neste esquema “dupla dinâmica de desenvolvedores” é Capsized (PC), segunda produção da Alientrap – composta pelos canadenses Lee Vermeulen e Jesse McGibney – lançada via Steam. Se você gosta de jogos de ação com estilo de arte bem atípico em comparação ao grande mercado, prepare sua roupa espacial para esta jornada.

Se você curte clássicos como Abuse, Turrican e Bionic Commando, altas chances de você curtir Capsized. Se gostar de quadrinhos independentes, então… Enfim, leia minha análise no Arena Turbo e saiba qual é a deste jogo!

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Section 8: Prejudice declara guerra, mas não ao seu bolso http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/12/section-8-prejudice-declara-guerra-mas-nao-ao-seu-bolso-2/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/12/section-8-prejudice-declara-guerra-mas-nao-ao-seu-bolso-2/#respond Thu, 12 May 2011 23:00:34 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1370 Section 8: Prejudice

Este ano, a produtora TimeGate decidiu fazer algo diferente. Embora não fosse ruim, o FPS Section 8 – lançado em 2009 – não teve uma recepção calorosa demais, e a baixa população nas partidas multiplayer foi seu carimbo no passaporte para a categoria de jogos vendidos a preço de banana em lojas. Então por que não lançar Section 8: Prejudice (PC, Xbox Live Arcade e futuramente PlayStation Network) já a um preço camarada? US$ 15 está bom para você?

Pois é, eis aí um bom motivo para não desistir quando algo não dá certo: Section 8: Prejudice é melhor do que seu antecessor e vem num precinho camarada. Leia minha crítica do jogo no Arena Turbo!

 

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The Secret World, ou “o MMORPG que mais quero jogar na vida” http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/09/the-secret-world-ou-o-mmorpg-que-mais-quero-jogar-na-vida/ http://www.jigu.com.br/blog/2011/05/09/the-secret-world-ou-o-mmorpg-que-mais-quero-jogar-na-vida/#comments Mon, 09 May 2011 23:00:02 +0000 http://www.jigu.com.br/?p=1236 The Secret World (Preview)

Digamos que um dia você acorde, prepare seu café da manhã, e, de repente, descubra que tudo o que você dava como fictício se revela real. Lendas urbanas, teorias da conspiração, seres fantásticos, tudo isto era verdade o tempo todo e você passa a saber disto por ser um dos escolhidos para o começo do fim dos tempos. De repente seu cereal nem ficou tão saboroso, heim?

Acho que você já sacou que eu estou pilhado para jogar The Secret World, né? A temática escolhida pela Funcom me parece incrível. Leia a prévia que escrevi para o Arena Turbo e veja se você está apto para jogar (e se você deveria ser um Templar, Illuminati ou Dragon).

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